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BAHIA * PARTE 2

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BAHIA * PARTE 2

                                         O FILME BAHEA MINHA VIDA

Títulos
Competição                       Títulos   Temporadas
               Tríplice Coroa    1            1959
NACIONAIS
               Competição         Títulos   Temporadas
               Campeonato Brasileiro     2           1959 e 1988
INTER-REGIONAIS
               Competição         Títulos   Temporadas
               Torneio Norte-Nordeste    3           1959, 1961Cscr-featured.png e 1963Cscr-featured.png
REGIONAIS
               Competição         Títulos   Temporadas
               Copa do Nordeste             2           2001 e 2002
               Torneio dos Campeões do Nordeste           1          1948Cscr-featured.png
               Taça Brasil Zona Nordeste4          1959, 1960, 1961 e 1963
ESTADUAIS
               Competição         Títulos   Temporadas
Taça Estado da Bahia        3            2000, 2002 e 2007
Torneio Início da Bahia     9            1931, 1932, 1934, 1937, 1938, 1951, 1964, 1967 e 1979
Cscr-featured.pngCampeão invicto
Rivalidades

Ba-Vi

O Bahia é rival histórico do outro clube popular de Salvador, o Esporte Clube Vitória, conta o qual protagoniza o maior clássico da Região Nordeste, em confrontos desde 1932. O Tricolor possui vantagem no clássico, tendo, em 472 jogos, vencido 177 clássicos, e marcado 630 gols, contra 149 vitórias do rival, tendo ocorrido treze partidas com públicos maiores do que 70.000 pessoas.[107] Em 1994, em um jogo memorável, com Fonte Nova completamente lotada (mais de 97 mil pagantes com mais de 100 mil presentes - o maior público da história dos Ba-Vis), o Bahia venceu o Campeonato Baiano, depois de está perdendo por 1 a 0 até os 44 minutos do segundo tempo, quando Raudinei saiu do do banco de reservas e igualou o clássico garantindo o título para o tricolor (tinha a vantagem do empate).[108]
O primeiro Ba-Vi da história foi realizado em 18 de setembro de 1932, quando o Tricolor derrotou seu maior rival por 3 a 0.[109] Sua maior goleada sobre o rival foi também a maior da história do clássico: 10 a 1, em 8 de dezembro de 1939.[109]
Contudo, em suas primeiras décadas, o Bahia protagonizou clássicos contra outros times da capital baiana, tendo inclusive, na época, igual, ou talvez maior até, teor de rivalidade e clamor popular que o clássico Ba-Vi tem hoje, já que o Bahia estava em ascensão, mas ainda era um time promissor, e o Vitória não era um clube de expressão, sendo considerado, nessa época, amador.
Clássico do Pote
O Clássico do Poteé o duelo protagonizado entre Bahia e Botafogo-BA. Tem esse nome porque, no segundo confronto entre eles, um torcedor botafoguense prometeu quebrar um pote de barro para celebrar o primeiro triunfo ante o Tricolor Baiano, já que o primeiro jogo havia sido empate (2 a 2). Porém, quem venceu aquele jogo foi o Bahia (2 a 1).
Aliás, após essa promessa, o Tricolor ainda venceria mais 8 jogos, e empataria mais 2, num período de cerca de 6 anos. Em todos eles, o aclamado pote era levado, a torcida colorada exaltava, mas no fim saía frustrada. Somente no dia 5 de setembro de 1937 ela foi cumprida, quando o Botafogo venceu por 2 à 1.[109]
Nos 10 primeiros anos do confronto (1931-1941), houve 23 duelos, onde o Bahia venceu 17, empatou 3 e perdeu 3.[110] O tricolor se tornou soberano no clássico, até que em meados de 1989, o Botafogo foi rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Baiano, e desde então nunca mais houve o duelo entre ambos. Em 2013, com o retorno do Botafogo à primeira divisão do estadual, o desejo de muitos apaixonados por futebol, em especial o baiano, em rever este grande clássico da Bahia, tornou-se possível.
Clássico das Cores
O Clássico das Coresé o duelo travado entre Bahia e Galícia, e tem esse nome pois ambos possuem as cores vermelha, azul e branca nos seus respectivos escudos e uniformes (embora o Galícia tenha o azul como cor predominante nos uniformes - tanto que é carinhosamente apelidado de "azulino" - há no escudo uma cruz vermelha que leva a, ás vezes, haver detalhes vermelhos no uniforme). Durante muito tempo, ambos rivalizaram pela hegemonia no estado, pois haviam sido fundados na mesma época (O Bahia em 1931 e o Galícia em 1933), e se mostravam clubes promissores.
O Tricolor Baiano é hoje o maior clube do estado, mas o granadeiro, por sua vez, sucumbiu a falta de recursos e desde 1999 disputava a segunda divisão do Campeonato Baiano. Em 2013, contudo, o Granadeiro (como o Galícia é popularmente conhecido) conquistou o acesso à primeira divisão do estadual, tornando possível a reedição deste que é um clássico épico.
Clássico do Povo
O Clássico do Povo (ou Clássico das Multidões ou Milhões) é o confronto entre Bahia e Ypiranga os clubes, na época, mais populares do estado. O Bahia nasceu com grande simpatia do povo baiano, e com as conquistas em tão pouco tempo de fundado, rapidamente viu o número de torcedores aumentar. Como o Ypiranga era, na época, o detentor da maior parte da torcida baiana, essa ascensão meteórica do Bahia levou aos cronistas, jornalistas, escritores e, principalmente, os torcedores da época tratarem do duelo tal como um ""derby"".
Foi contra o Ypiranga que o Bahia fez seu primeiro jogo oficial, pelo Torneio Início da Bahia, vencendo por 2 à 0. Até meados dos anos 1950 a disputa era grande, mas a decadência do aurinegro e a ascensão do Vitória a partir de então, levaram a decadência deste histórico clássico. Atualmente, o Bahia continua sendo o mais popular no estado, mas o segundo lugar foi perdido pelo aurinegro baiano para o Vitória. Em 1991 o Ypiranga foi rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Baiano, e desde então não houve confrontos entre o Tricolor e o Aurinegro.
Bahia versus Sport
Tomando como referência a Região Nordeste do Brasil, o grande rival regional do Bahia é o Sport Club do Recife, adversário contra o qual possui uma larga vantagem, com dezoito triunfos e 6 empates, contra apenas 6 triunfos do rival, porém, coube ao Sport a maior vitória, uma goleada por 6 a 0 pela Taça Brasil de 1959, que não adiantou muito, pois o Bahia acabou se classificando para a fase seguinte, tendo-se sagrado posteriormente campeão nacional.[111][112]
Ambos são junto com o Vitória[113] os maiores clubes do Nordeste,[114] e também os únicos a terem títulos nacionais na região (dois Campeonatos Brasileiros para o Bahia; um Campeonato Brasileiro da Série A e um da Série B e uma Copa do Brasil para o Sport), além de Bahia e Pernambuco serem os dois maiores estados e desde muito tempo disputarem a liderança nesta região.
O fato de o Sport ter as mesmas cores (vermelho e preto) e o mascote (leão) do Vitória, maior rival do Bahia, também conta para inflamar mais ainda este duelo.
Símbolos
Cores
Suas cores são azul, vermelha e branca. O azul é em homenagem à Associação Atlética da Bahia; o branco, em gentileza ao Clube Bahiano de Tênis; e o vermelho, por ser a cor da bandeira do estado da Bahia. Coincidentemente (ou não) as três cores são as mesmas da bandeira da Bahia. Com as três cores do estado, o Bahia se denomina o Tricolor Baiano.
Escudo
Raimundo Magalhães projetou o escudo do Bahia. Foi inspirado no escudo do Corinthians Paulista na época, trocando apenas as cores (preto e vermelho por azul e vermelho), a bandeira no centro (de São Paulo pela da Bahia) e o ano de fundação (1910 - Corinthians por 1931 - Bahia). Com isso, ficou: redondo, de cores azul, vermelho e branca, com uma bandeira similar à da Bahia ao centro e duas estrelas acima do escudo representando as conquistas da Taça Brasil de 1959 e do Campeonato Brasileiro de 1988.[115]
Estrelas
As duas estrelas ostentadas sobre o escudo representam as duas maiores conquistas do clube: os dois campeonatos brasileiros conquistados em 1959 e em 1988.
Bandeira
A bandeira do Bahia busca homenagear a bandeira do Estado da Bahia, estado que o clube homenageia desde sua fundação. De acordo com o estatuto do clube, a bandeira é retangular com faixas em branco e vermelho na horizontal, tendo o escudo posicionado sobre um quadrado azul no canto superior esquerdo dela.[116] Ao lado, a bandeira do Estado da Bahia, referência para a criação da bandeira do Bahia.

Mascote

Conhecido como "Tricolor de Aço" ou "Esquadrão de Aço", o mascote do Bahia é um homem de aço (similar ao Super-Homem), personagem da DC Comics, que foi criado pelo cartunista Ziraldo em 1979 onde o traje vestido do Tricolor de Açoé muito semelhante ao traje do Super-Homem original, que partilha as cores do time.
O Departamento de Marketing do Clube deu vida ao símbolo ao fazer um boneco que sempre aparece antes dos jogos para sacudir a torcida nos estádios.
O mascote faz referência ao personagem das histórias em quadrinhos, onde ele era quase que imortal, apenas enfraquecia com a presença de Kryptonita, ou seja, talvez o mais forte de todos os super-heróis. Aliando isso ao futebol, faz referência ao clube, que em seus mais de 80 anos é bicampeão nacional e possui a segunda maior quantidade de estaduais do Brasil.
Visando aumentar a identificação com a torcida e ainda conscientizar a luta contra o racismo, o clube lançou em 2014 a "mascota" oficial Lindona da Bahêa, a mulher-maravilhanegra, parceria do Super-Homem, com traços do artista Nei Costa.
Uniformes
Na fundação do clube, foi definido que o uniforme do clube seria formado por camisa branca, calção azul com uma faixa vermelha na cintura, e meiões cinzas. Anos depois, a cor vermelha para o meião foi adotado e eternizado como marca do clube.
A segunda camisa, contudo, é a mais famosa do clube: a tricolor, com faixas em vertical em azul e vermelho, com faixas verticais em branco mais finas entre elas.
Em algumas temporadas, entretanto, não é usado este modelo, sendo então remodelada a camisa e produzida excluindo-se as faixas brancas, com design vindo da fornecedora.
Nos últimos anos, o clube está utilizando em seu terceiro uniforme cores e/ou modelos não tradicionais como por exemplo em 2010 quando homenageou a seleção espanhola, em 2011 quando homenageou a seleção francesa, em 2012 quando utilizou um modelo de camisa apelidada de modelo Arsenal (devido a semelhança da camisa do clube inglês) e em 2013 quando utilizou uma camisa azul e rosa em degradê.
Uniformes atuais: temporada 2016
Uniforme dos jogadores
  • 1º - Camisa branca, calção azul e meias vermelhas;
  • 2º - Camisa vermelha com listras azuis e brancas, calções e meias brancas;
  • 3º - Camisa cinza com listras verticais escuras.
Hino

Em muitos times de futebol, o hino é uma canção produzida para traduzir em cifras a vida de um clube. No Bahia é diferente. O hino não é somente a tradução do clube, mas também a tradução da paixão de sua torcida por ele e de todo o clima que é vivido nas arquibancadas nos jogos do tricolor. Ele extrapolou a normalidade e se transformou até mesmo em música carnavalesca, onde é possível ver inclusive torcedores de outros times se renderem à beleza e grandiosidade do hino do clube e cantarem em alto e bom som.
No ano de 1946, um grupo de torcedores, liderado por Amado Bahia Monteiro, decidiu criar uma torcida uniformizada. Para tal, queria criar também um canto para animar sua torcida. Assim, procuraram o professor e jornalista Adroaldo Ribeiro Costa que, entusiasmado, já tratou de iniciar os trabalhos no dia seguinte. Como a torcida do Bahia não era muito grande na época, ele buscou compensar a inferioridade numérica com emoção e vibração. Surgia, aos poucos, o hino tricolor.
Cquote1.svg       Somos a turma tricolor
Somos a voz do campeão
Ninguém nos vence em fervor
Ninguém nos vence em vibração…   Cquote2.svg
Primeiros versos
O início arrasador do clube, conquistando vários títulos nos primeiros anos de fundação, e um grito tradicional da então pequena, mas vibrante torcida do Bahia ("Bahia! Bahia! Bahia") inspiraram o jornalista:
Cquote1.svg       Vamos, avante, esquadrão!
Vamos, serás o vencedor!
Vamos, conquista mais um tento!
Bahia! Bahia! Bahia!
Ouve esta voz que é o teu alento!
Bahia! Bahia! Bahia!  Cquote2.svg
escreve o jornalista
Logo após o gol, a torcida tricolor, insatisfeita, clamava por mais ("Mais Um! Mais Um!"). Adroaldo aproveitou e inseriu isso na canção:
Cquote1.svg       Mais um! Mais um, Bahia!
Mais um, mais um título de glória!
“Mais um! Mais um, Bahia!
É assim que se resume a tua história.Cquote2.svg
escreveu
Depois de escrita, faltava a melodia. Não demorou muito e ela saiu naturalmente. Após alguns retoques, a canção havia sido concebida. Foi levada para a torcida, que adorou e levou para os jogos, porém a torcida uniformizada não durou muitos anos, e logo a foi desfeita, e o hino, esquecido. Quase 10 anos depois, o dirigente do Bahia na época, João Palma Neto, buscou aumentar a força do Bahia através de uma campanha de sócios sustentada numa vasta publicidade. Como forma de apoio à campanha, ressuscitou o hino alterando apenas o terceiro verso, substituindo “Ninguém nos vence em fervor” por “Somos do povo um clamor”. O maestro Agenor Gomes fez a instrumentação para a banda, João Palma Neto buscou e organizou um coro de torcedores, conseguiu a Banda do Corpo de Bombeiros e gravou a canção.
Quando o hino foi entregue ao Bahia, Adroaldo Ribeiro transferiu todos os direitos autorais do hino para o clube. E impôs a condição de não ser revelada a autoria da música, já que queria que fosse considerado um canto espontâneo, nascido da torcida. O dirigente aceitou a proposta, e durante anos não se soube o autor da belíssima canção. Sem alterar o compromisso quanto aos direitos autorais. o próprio Adroaldo revelou algum tempo depois a autoria.
O sucesso fez ele ser procurado por outros times para compor seus hinos, porém todos os seus pedidos foram negados pois, segundo ele, não poderia fazer seus respectivos hinos pois não sabia fazer aquilo que não sentia.[117]
Torcida
O Bahia, com toda sua tradição e história triunfante, tem como maior patrimônio não um troféu, jogador, nem muito menos seu centro de treinamento ou empreendimentos, mas sim sua torcida. O Tricolor tem a maior torcida do Norte-Nordeste e Centro-Oeste, já constatada por pesquisas realizadas por institutos de pesquisas renomados como o Datafolha e o IBOPE, onde todos apontam o Bahia como sendo detentor da maior torcida da região Nordeste.
Na Bahia, o clube detém, a maioria dos seus torcedores, com 22,4% (cerca de 3.400.000[118] ), tendo, inclusive, mais torcedores que o Vitória (maior rival e detentor da segunda maior torcida do estado com 17,8%) e o Flamengo (terceiro colocado no estado, com 17,2%, aproximadamente 2.399.425[118] ), algo comum no Nordeste. Na Série C de 2007, a torcida tricolor mostrou sua força e paixão ao quebrar o recorde de público individual de público entre todas as séries do campeonato (A, B e C). O Tricolor teve uma média de 40.200 torcedores do time por partida.
Durante toda a sua história, os sucessos do time baiano sempre estiveram vinculadas ao apoio e paixão do seu torcedor. Um belo exemplo disso é a semifinal de 1988, onde o Bahia venceu de virada por 2 a 1 o Fluminense e garantiu vaga na final que venceria posteriormente. O público é, até hoje, o maior registrado na história da Fonte Nova: 110.438 torcedores fizeram a festa e empurraram o time para o triunfo. Esse foi o 24º maior público da história num jogo do Campeonato Brasileiro.[119][120] Na final no mesmo ano, contra o Internacional, cerca de 90 mil foram ao estádio.
O Bahia obteve maior média de público em 3 edições do Campeonato Brasileiro: em 1985 (41.497), em 1986 (46.291) e em 1988 (35.537). A média do ano de 1986 é até hoje a 6ª maior da história do Brasileirão.[62] Até hoje, conquistar 3 vezes a maior média numa edição é inédito e exclusivo ao Bahia na Região Nordeste Até 2011, em jogos com mando de campo, o Bahia possui a 2ª maior média geral por clube (24.139 03), perdendo apenas para o Flamengo (26.979 02).
Tem uma grande torcida em todo Brasil, a 13ª mais especificamente.[121] Em meados de 1993, uma pesquisa curiosa apontou sua torcida como a sexta maior do estado de São Paulo, atrás apenas do São Paulo, Corinthians, Palmeiras, Santos e Flamengo.[122]
Em 2010 a CBF reconheceu o fanatismo da torcida tricolor, premiando o clube com o título de torcida de ouro.
Programa de sócios
O Bahia mantém dois tipos de programa de sócio-torcedor: o "Plano Sócio do Bahia Patrimonial" que é mais amplo e completo e o "Plano Esquadrãozinho", exclusivo para crianças.[123]
Atualmente, o clube conta com pouco mais de 24 mil associados, ocupando a 12ª posição no ranking de clubes brasileiros segundo o "Torcedômetro" do Movimento Por Um Futebol Melhor - o segundo maior da região Nordeste atrás do Sport.[124]
Torcedores ilustres
O Bahia é um dos times mais tradicionais do futebol brasileiro, e a paixão de seus torcedores se estende também ao mundo dos famosos.
Vários nomes integram a vasta lista de celebridades tricolores, como os músicos Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Gal Costa, Roberto Mendes, Bell Marques, Saulo Fernandes, Jorge Zarath, Sarajane, Marielle Antunes, Cláudia Leitte, Margareth Menezes, Cid Guerreiro, Armandinho Macedo, Carlinhos Brown, Simone Moreno, Jussara Silveira, Tuca Fernandes, Tomate, Ju Moraes, Beto Jamaica, Larissa Luz, Mariene de Castro, Márcio Victor (vocalista da banda Psirico), Pierre Onássis, Ninha (ex-vocalista da Timbalada), Jau, Netinho, Ricardo Chaves, Bira (Ubirajara Penacho dos Reis - músico do programa de Jô Soares); as apresentadoras Scheila Carvalho e Daniela Prata; os políticos ACM Neto, Nelson Pelegrino, Jacques Wagner, Lídice da Mata, Geddel Vieira Lima, Walter Pinheiro, César Borges, Olívia Santana, Waldir Pires; os jornalistas Rita Batista, Wanda Chase e Bob Fernandes; atores João Miguel, Lucci Ferreira ; os atletas Ricardo (jogador de vôlei de praia), Allan do Carmo, Ana Marcela, Bobô, Daniel Alves, Jorge Wagner, Dante, Borges; o ex-diretor-técnico da CBF Virgílio Elísio; o piloto Tony Kanaan, entre outros.
                  MARIA BETHANIA, CAETANO VELOSO, GAL COSTA E GILBERTO GIL

                                                       O GRANDE GILBERTO GIL

                                                        GILBERTO GIL FANÁTICO DO BAHÍA

                                                MARIA BETHANIA TAMBEM E BAHÍA

                                            MARGARETH MENESES & CLAUDIA LEITTE

                                             CLAUDINHA LEITTE TORCEDORA DO BAHÍA

                                   CAETANO VELOSO É BAHEEAAA !!


Torcidas organizadas
Abaixo uma lista das principais torcidas organizadas do clube na atualidade:[125]
  • Bamor: Maior torcida organizada do Bahia, foi fundada em 1978. Fica localizada atrás do "gol que dá para a Avenida Paralela" no estádio Roberto Santos (Metropolitano de Pituaçu), do lado esquerdo às cabines de imprensa. Na nova Arena Fonte Nova costuma ficar no lado esquerdo das cabines de rádio, na direção da Ladeira da Fonte das Pedras. Contém inúmeras bandeiras assim como uma bateria, um bandeirão no formato da camisa tricolor e umas das maiores faixas de uma torcida organizada do Brasil (180m de extensão), com os dizeres: "BAMOR Ninguém nos vence em vibração". Costuma acompanhar o time nos jogos fora de Salvador. Em novembro de 2010 no jogo em que o Bahia venceu a Portuguesa e conseguiu acesso a Série A do campeonato brasileiro a torcida lança seu novo bandeirão, esse com 6.000m², é o sétimo maior do Brasil e o maior da Bahia. Sete dias depois um novo bandeirão é estreado, dessa vez com o símbolo do patrocinador (Brahma).
  • Povão: Torcida conhecida por seu grande número de bandeiras. Fica localizada do lado oposto às cabines de transmissão da Arena Fonte Nova. Costuma estourar muitos fogos na entrada do Bahia em campo.
  • Torcida Uniformizada Terror Tricolor: Fundada em 2004, é reconhecida pela sua independência e pelos constantes protestos contra a diretoria do clube. O destaque é o bandeirão, um dos maiores do Brasil, com 5.600m².[126]
  • Jovem Disposição Tricolor: Fundade em 2002, Seu lema é Ideologia, União e Atitude.
  • Tricoloucos: Fundada em 2000, o grande destaque é o bandeirão de 2.500 m².
  • Fiel: Torcida onde fica a velha guarda do Bahia. Fica ao lado da Povão. Seus membros possuem grande prestígio com a diretoria do Bahia. Tem um papel importante na pressão sobre o clube, seja esta positiva ou negativa.
  • Garra: Fica ao lado direito das cabines de rádio e imprensa. Garantem total independência e sustentam os lemas de "Paz", "Respeito" e "Bahia acima de todos". Fundada em 20 de julho de 1998.
  • Torcida Legião Tricolor: No dia 25 de maio de 2011, nasceu em Salvador, estado da Bahia, a mais nova torcida organizada do Bahia, em uma cerimônia familiar a Torcida Organizada Legião Tricolor deu início aos seus trabalhos de incentivo a campanha do Esporte Clube Bahia no Campeonato Brasileiro. A ideia surgiu entre dois torcedores sadios (pai e filho), que pensando em juntar um grupo de amigos e familiares, inclusive as mães desse grupo, resolve, pois fundar a TOLT, com objetivos definidos de louvar a alegria, de carregar a bandeira do seu clube, de se fazer presente nos estádios por onde for jogar o E.C. Bahia, e espalhando seus batalhões (BTL) por bairros de Salvador e cidades circunvizinhas, definindo na sua simbologia de braços cruzados para o alto e com dedos em riste formando o L de Legião e da Liberdade, tendo como principal mascote o Hulk azul demonstrando a sua força.
  • TUBA: Está localizada ao lado direito da Bamor. Foi criada em 1997 e garantem nunca ter perdido um jogo do Bahia na Fonte Nova e sempre que possível viaja com o time para acompanhar os seus jogos fora.
  • Movimento Avante Esquadrão : Com estilo semelhante aos de torcida de barra brava, tem como principal característica apoiar e incentivar unicamente o clube.
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    EVILAZIO E LOURINHO TORCEDORES SIMBOLOS


    LOURINHO TORCEDOR DO BAHIA

    EVILASIO NO BRASILEIRAO 88

Torcida feminina
O clube foi um dos pioneiros na implementação de uma torcida exclusiva feminina, presente em todos os jogos do Esquadrão no seu estádio: as Tricoleaders(equivalente às tradicionais cheerleadings no futebol americano), formado em 2011 mas que só foi "apresentada" aos gramados em 2013 por questões burocráticas, na gestão do presidente Fenando Schimidt e daí por diante passou a ser as animadoras oficiais. O grupo é formado por 16 garotas.
Embaixadas
São grupos de torcedores residentes em vários lugadores do Brasil e do exterior, com a finalidade na captação de novos sócios e nas ações promocionais do Bahia, tais como excursões e recepção ao time em aeroportos.
Mandos de campo
Campo da Graça
O Campo da Graça foi o primeiro estádio onde o Bahia mandou seus jogos. Além dele, Galícia, Ypiranga, Botafogo e Vitória também mandaram seus jogos lá. Desde a sua fundação, em 1931 até a inauguração da Fonte Nova, em 1951, o tricolor disputou e conquistou vários títulos neste estádio, inclusive o primeiro título conquistado pelo tricolor baiano, o Torneio Início de 1931. Foi lá onde toda a trajetória gloriosa do Bahia começou, até mesmo a disputa do primeiro Ba-Vi da história, onde o tricolor venceu por 3x0. Com a Fonte Nova, o Campo da Graça perdeu espaço e a força que tinha, sucumbindo à obsolescência e caindo no esquecimento. Porém, para os torcedores baianos mais velhos, os grandes momentos vividos no Campo da Graça nunca sairão das suas lembranças.
Alguns notáveis jogos no Campo da Graça:
Fonte Nova (Estádio Octávio Mangabeira)
Com a inauguração da Fonte Nova em 1951, os grandes clubes de Salvador disputavam seus jogos no Estádio: Bahia, Vitória, Galícia, Ypiranga e Botafogo. Embora todos tenham algumas histórias curiosas e memorosas no estádio, coube ao Bahia se tornar protagonista dele, levando grandes públicos aos seus jogos e criando um vínculo histórico que somente foi quebrado com a interdição da Fonte Nova após o trágico incidente no jogo contra o Vila Nova (durante a campanha de subida do Bahia para a Série B), quando parte do estádio cedeu e 9 pessoas caíram, e destas, 7 vieram a falecer.[127] Mais de 30 ficaram feridas. Após esse episódio, o governo do Estado da Bahia declarou que o estádio seria demolido e reinaugurado. A nova arena foi construída no local para a Copa do Mundo de 2014.
Nesse período entre 1951 e 2007, porém, o Bahia possui gloriosos e tristes momentos no estádio: a conquista do Troféu Octávio Mangabeira, criado para premiar um dos times de Salvador na inauguração do estádio; realização da campanha triunfante que culminou na conquista da Taça Brasil de 1959; conquista da maior parte dos seus 44 títulos, inclusive o heptacampeonato baiano inédito e exclusivo ao Bahia no estado; realização de uma impecável campanha que culminou na conquista do Campeonato Brasileiro de 1988; rebaixamento à segunda divisão em 1997, e em 2003, e para a terceira divisão em 2005; e conquista do retorno à segunda divisão em 2007.
Alguns notáveis jogos na Fonte Nova
Estádio Roberto Santos (Pituaçu)
Devido à ausência da Fonte Nova, o Bahia em 2008 teve que jogar longe de Salvador, nas cidades de Camaçari e Feira de Santana. Enquanto isso, o Estádio Roberto Santos passou por uma grande reforma para atender ao clube. Em 2009, o estádio estava pronto para a volta do Bahia.
Nesta temporada, o time fez uma campanha com 26 jogos realizados onde venceu 18 jogos, empatou 7 e perdeu apenas 3 jogos. Entre 2009 e 2013, o clube realizou 139 partidas, com 72 triunfos, 39 empates e 28 derrotas.[128] , marcou 253 gols, e sofreu 142.[129]
O Pituaço, como também é chamado, tem capacidade para 32.157 espectadores. Ele tem o carinho da torcida tricolor por ter sido nele que, em 2010, o Bahia voltou à Série A após 7 anos fora, e em 2012 reconquistou o Campeonato Baiano após 10 anos sem levantar o troféu.
Alguns notáveis jogos em Pituaçu
Itaipava Arena Fonte Nova
Com a demolição da antiga Fonte Nova em 2010, foi iniciada a construção de um moderno estádio de futebol, seguindo os padrões FIFA e, ao mesmo tempo, buscando manter certos aspectos do antecessor, tal como a abertura para o Dique do Tororó(manancial de águas localizado em frente ao estádio), presente tanto na antiga como na atual estrutura física do estádio.
Foi construído para receber jogos da Copa das Confederações de 2013 e da Copa do Mundo de 2014. O Bahia fechou acordo com a Fonte Nova Negócios e Participações para mandar seus jogos no novo estádio.[130]
A Arena tem capacidade para 50.000 pessoas distribuidos em três níveis de arquibancadas com assentos cobertos, camarotes, restaurante panorâmico com vista para o estádio e para o Dique , e duas mil vagas de estacionamento. A cervejaria Itaipava comprou os direitos de nome do estádio e rebatizou de "Itaipava Arena Fonte Nova".
A nova Arena surge num momento de renovação do clube em todos os aspectos. Sua chegada é um marco não só para o futebol baiano, mas também para o Tricolor Baiano, onde tem um valor simbólico de renovação, reestruturação e modernização. Durante boa parte dos seus mais de 80 anos, o clube jogou e conquistou a maioria de seus títulos na antiga Fonte Nova, e a reconstrução dela, modernizando-a, simboliza a renovação do futebol baiano, em especial o do tricolor, que também vive um processo de renovação nesse período, após intervenções jurídicas na administração do clube e mobilizações pacíficas da sua torcida em prol de um Bahia mais democrático.
O Bahia fez sua primeira partida na Arena Fonte Nova contra o maior rival, o Vitória no dia 7 de abril de 2013 pelo Campeonato Baiano, perdendo por 5 a 1. Após momentos conturbados, onde o clube, inclusive, ficou vários jogos sem vencer na nova arena, emplacou de vez no Brasileirão, com a torcida frequentando cada vez mais a nova casa, e apoiando seu time fielmente, tal como sempre o fizera.
Alguns notáveis jogos na Arena Fonte Nova
                                                 ARENA SALVADOR
Patrimônio
Fazendão
O Centro de Treinamento Osório Villas-Boas, mais conhecido como Fazendão, é um centro de treinamento inaugurado pelo clube em 1979, no bairro de Itinga, cidade de Lauro de Freitas, Região metropolitana de Salvador. O centro de treinamento foi batizado como Osório Villas-Boas em homenagem a uns dos maiores presidentes do clube comandante da conquista do primeiro campeonato nacional em 1959 sobre o Santos de Pelé.
Construído numa área de 120 mil m², dispõe de quatro campos de treinamento com três com medidas oficiais. A área do centro de treinamento compreende ainda a sede administrativa do clube, hotelaria das divisões de base, sala de imprensa e arquibancada tem capacidade para 3 mil lugares.
O Fazendão não é apenas um espaço para treinos, nele também foi construída a concentração para atletas profissionais reformada e reinaugurada em 2004 com o nome de José Maria de Magalhães Neto.
Em 2009 foi totalmente reformado na gestão do presidente Marcelo Guimarães Filho e do então diretor de futebol Paulo Carneiro. Foram investidos mais de R$1.500.000,00 na sua reforma que incluiu a construção de uma academia totalmente moderna - e obviamente, nova - uma sala de fisiologia usufruindo do que há de melhor no ramo, novos equipamentos em geral, reforma total dos 4 campos do CT, ampliação da cozinha e novos objetos para os dormitórios dos jogadores profissionais e da divisão de base para dar melhor conforto aos atletas.
Cidade Tricolor
O novo CT do Bahia localizado em Dias d'Ávila tem 350 mil m², 10 campos gramados com médias oficiais, 2 campos de areia, 2 campos para preparação de goleiros e cobranças de faltas, ginásio coberto e fechado, museu do futebol, hotel 5 estrelas, mini-shopping, administração, sala de troféus, academia, clube, departamento médico, entre outros. A Cidade Tricolor está prevista para ficar 100% pronta em 2 etapas, a 1ª etapa deverá conter quatro campos, alojamentos (profissional e da base), a cozinha, a administração, 1 campo de areia e toda a área que precisa para começar a usar como departamento médico, clube, academia entre outros. A parte 2 vem com todo o CT completo.
Sede de praia
Localizado na praia da Boca do Rio em Salvador, a Sede de Praia Paulo Maracajá foi construída com o objetivo de ser o grande centro de entretenimento do torcedor tricolor. A sede possuía piscina olímpica, campos de futebol society; quadra poliesportiva e bares. Era utilizada pela casa de shows "Espetáculo" culminando em um abandono parcial das atividades do clube (praticamente o clube apenas alugava o campo sintético).
Ainda no final do ano de 2010, foi reativada a escolinha do Bahia na sede de praia (o Bahia possuía escolinhas em outros clubes conveniados) deixando no ar o verdadeiro futuro da sede de praia.
A sede de praia do Bahia passou a ser propriedade da Prefeitura de Salvador em função de execução de dívidas com IPTU e foi transformada em praça pública, concluída em 2013.
Em 2015, foi finalizado o imbróglio sobre a sede de praia com a entrega da certidão de Transferência do Direito de Construir (Transcons), no valor de cerca de 40 milhões na moeda imobiliária. Desse valor, R$ 12 milhões quitaram as dívidas com o município de Salvador (IPTU, ISS e a demolição).[131][132]
Fatos históricos
  • Primeiro campeão brasileiro
Ganhou a primeira competição nacional no Brasil, a Taça Brasil, em 1959, onde bateu na final o Santos.
O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro a representar o Brasil na Taça Libertadores da América, em 1960. O tricolor ainda disputou mais duas Libertadores: em 1964 e em 1989, nesse último chegou às quartas de final.
O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube nordestino a possuir melhor média de público em uma edição de Campeonato Brasileiro. Na verdade, foram três vezes: em 1985, em 1986, e em 1988 quando foi campeão.
  • Primeiro clube nordestino a bater recorde de público das divisões A, B e C
O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube nordestino a bater recorde de público em todas as divisões do Campeonato Brasileiro: em 2007, o clube estava na Série C, e colocou uma média de 40.700 torcedores na Fonte Nova, tendo em segundo lugar o Flamengo, com 37.100.
O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro a ganhar uma Tríplice Coroa. Em 1959, ganhou a Taça Brasil, o Campeonato Baiano, e o Torneio Norte-Nordeste.
O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube baiano a possuir um artilheiro na Taça Brasil: Léo Briglia fez 8 gols na Taça Brasil de 1959, feito repetido 31 anos depois por Charles Fabian que em 1990 fez 11 gols no Brasileirão de 1990.
O Esporte Clube Bahia, é um dos 13 fundadores ao lado dos 4 grandes clubes do Rio, 4 grandes clubes de São Paulo, 2 grandes clubes de Minas e 2 grandes clubes do Rio Grande do Sul.
  • O Esporte Clube Bahia é o único clube baiano a ter um artilheiro na Série B
O atacante Uéslei marcou 25 gols no Campeonato Brasileiro de 1999.
Enfrentou o Flamengo na final de 2011, porém perdeu por 2 a 1 e ficou com o vice-campeonato.
  • Primeiro clube do Nordeste a ficar 4 temporadas consecutivas na primeira divisão do Brasileirão
Desde o início da era dos pontos corridos em 2003, o Bahia permaneceu em 2011, 2012, 2013 e 2014 na elite do futebol brasileiro
Principais treinadores ao longo da história
Futebolistas notáveis
O Bahia é muito bem representado em sua história por grandes craques e artilheiros. No gol, quem mais vestiu a camisa do Esquadrão de Aço foi Emerson, com 251 partidas, sendo destas, 169 seguidas como titular. Além dele, Jean e Nadinho foram os que mais passaram e marcaram no Tricolor.
Atualmente, o goleiro Marcelo Lomba, após 3 temporadas no clube, tem se consolidado como um dos maiores goleiros do clube com defesas importantes que, inclusive, renderam ao atleta elogios por comentaristas esportivos do Brasil. Em 2011, alguns comentaristas, inclusive, cravaram-no como o melhor do campeonato, ou um dos melhores, pondo-o para eleição como um dos cinco melhores.
Na defesa, o Bahia contou com grandes nomes como os laterais-direito Daniel Alves (foto), revelado pelo clube e bastante identificado com a torcida; e Maílson; Fabão, zagueiro revelado também no clube; João Marcelo, zagueiro destaque na brilhante campanha do título do Campeonato Brasileiro de 1988; Juvenal Amarijo; Serginho, lateral-esquerdo já aposentado, ídolo do Milan; entre outros.
No meio-campo, porém, constam os maiores ídolos do clube, como o Beijoca, grande nome do clube nos anos 1970 junto com Douglas, atleta que formava uma parceria de sucesso com ele; Jorge Wagner, revelado pelo Bahia nos anos 2000; Preto Casagrande, volante de muita garra e qualidade; e Baiaco, revelado no Tricolor e tido por muitos como o maior volante da história do clube, entre outros grandes nomes. Apesar de tantos craques, foi o Bobô, porém, o grande maestro do Bahia. Ele foi o capitão e comandante da equipe campeã do Campeonato Brasileiro de 1988, onde fez um impecável campeonato, rendendo a ele o título, por muitos, de melhor jogador do campeonato.
No ataque também há grandes nomes na história do clube, como o de Charles Fabian, revelado no Bahia e um dos maiores artileiros da história do clube; Cláudio Adão; Dadá Maravilha; José Sanfilippo, um dos maiores ídolos dos anos 60 e 70; Marcelo Ramos, revelado no Bahia em 1993 e 6º maior artilheiro da história do Tricolor; Nonato, revelado em 2000 e 7º maior artilheiro da história do Bahia; Carlito, maior artilheiro da história do Bahia; Osni Lopes, atacante apelidado de "baixinho" e "velocista", que também fez sucesso no clube nos anos 1970 e 80; Raudinei, atacante que fez o gol do heróico título baiano de 1994; Robgol; Sérgio Alves; Uéslei, revelado pelo clube e muito identificado com a torcida, que o apelidava carinhosamente de "Pitbull", 5º maior artilheiro da história do Bahia; e Zé Carlos, artilheiro do time na campanha do título Brasileiro de 1988; além de Léo Briglia, artilheiro da Taça Brasil de 1959.
Goleiros
Zagueiros
Henrique
            Roberto Rebouças
             Sapatão
Vagner Basílio
Laterais-direitos
Maílson
Laterais-esquerdos
Paulo Róbson
Volantes
Aurélio Munt
Paulo Rodrigues
Florisvaldo
                 Mário        
Meias-armadores
Raul Coringa
            Fito Neves
Héctor Papetti
Dante Bianchi
Mario Giuseppe Avalle
Meias-avançados
Hamilton
            Anderson Talisca       
Pontas (atacantes)
Naldinho
Jésum Gabriel
Vareta
Marito
Alencar
Biriba
Picolé
Centroavantes
            Léo Briglia
Maiores artilheiros da história
Os 15 maiores artilheiros da história do Bahia:[133]
Jogador                                  Gols
1. Carlito                                253
2. Douglas                              211
3. Hamílton                            154
4. Uéslei                                  140
5. Osni                                    138
6. Marcelo Ramos                 128
7. Nonato                               125
8. Vareta                                121
9. Alencar                              116
10. Biriba                               113
11. Izaltino                             112
12. Beijoca                             106
13. Zé Hugo                           96
14. Jorge                                85
15. Lima Sergipano               84
Jogadores estrangeiros
Revelações de craques
O Bahia também é reconhecido pela sua capacidade de revelar novos talentos para o futebol. Entre outros formados pelo clube, estão alguns jogadores como: Roberto Rebouças, Alberto Leguelé, Baiaco, Daniel Alves, Marcelo Ramos, Fabão, Jorge Wagner, Cícero, Nonato, Osmar, que fazem ou fizeram sucesso no cenário nacional ou internacional.
Um capítulo a parte: O maior de todos os tempos com a camisa Tricolor foi Bobô.
Alguns também já foram ou ainda são das categoria de base da Seleção Brasileira, a exemplo de Ávine, Madson, Cristóvão, Daniel Alves, Marcone, Paulo Cesar, Alberto Leguelé, Rafael, Ernane, Jair, Fábio Gama, Marcelo Nicácio, Paulinho, Igor, Alef e Neto Potiguar. Além da Seleção Principal, como são os casos de Perivaldo, Cícero, Cristóvão, Baiaco, Leguelé, Marcelo Ramos, Marcelo Nicácio, Bobô, Charles Fabian, Luis Henrique e Daniel Alves. No primeiro semestre de 2011, após testes com três jogadores guineenses, foi contratado o meia-esquerda Agustian Soares que jogou pelas categorias de base da Seleção Guineense, e que, considerado uma grande promessa, foi integrado ao time principal no segundo semestre.


IDOLOS HISTÓRICOS DO 
ESPORTE CLUBE BAHIA











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