SELECCIÓN DE PORTUGAL
Superficie Puesto 111.º
• Total 92 090 km²
Población total Puesto 82.º
• Censo 10 562 178 (2 011) hab.
• Densidad 114,3 hab./km²
· IDH (2020) Crecimiento 0,8645 (38.º) – Muy alto
· Forma de Gobierno: República Semipresidencialista
Portugal, oficialmente la República Portuguesa (en portugués: República Portuguesa; en mirandés: República Pertuesa), es uno de los veintisiete estados soberanos que forman la Unión Europea.
Cale, la actual ciudad de Vila Nova de Gaia, ya era conocida como Portucale desde los tiempos de los Godos y de los Suevos.
No será hasta el siglo ix en que la denominación portucalense y derivados comience a ser usada para designar al territorio del actual norte de Portugal desembocando con la creación del Condado Portucalense.
En un escrito del año 841, aparece por primera vez la mención de la provincia «portucalense».
No obstante, hay estudiosos que afirman que el nombre «Portugal» proviene de «Portogatelo», nombre dado por un jefe proveniente de Grecia llamado Catelo que desembarcó y se estableció cerca de la actual Oporto.
La palabra Portugal tiene su origen en la desembocadura del Río Douro en el Atlántico portugués. Resulta que en el lugar existía un pequeño poblado llamado Cale que fue capturado por los romanos alrededor del año 200 a.C. durante la Segunda Guerra Púnica. Luego de la captura, los romanos le cambiaron el nombre y lo bautizaron Portus Cale o “Puerto de Cale”, nombre que se extendió a toda la región durante la Edad Media y que, con el tiempo, fue modificado a Portucale por los visigodos.
Posteriormente, durante los siglos VII y VIII, el término evolucionó a Portugale y finalmente durante el siglo IX, toda la región Atlántica de la Península Ibérica al sur del Río Minho – que hoy sirve de frontera entre España y Portugal – fue conocida simplemente como Portugal.
Ahora, sabemos que la primera parte del nombre, es decir Portu proviene del latín Portus que significa puerto, ¿pero de dónde viene el nombre de aquel pueblito coquetón en la costa portuguesa llamado Cale? Pues hay varias teorías. La primera de ellas afirma que, como los griegos fueron los primeros en asentarse en la zona, Cale proviene del griego καλλις (Kallis) que significa “hermoso” y que hacía referencia a la belleza del valle del Río Douro. La segunda recurre a los Celtas en cuyo idioma las palabras Cale o Cala significan “puerto”. Finalmente, la última teoría afirma que Cale no es más que la raíz de la palabra Gallaeci, nombre antiguo de Galicia que es la zona ubicada justo al norte del Río Minho en el territorio de la actual España.
PORTUGAL
· Es un país que ha visto una congruencia de personas diversas a lo largo de los milenios.
· El Palacio da Pena en la Sierra de Sintra es un lugar muy visitado.
· Torre de Belem construcción militar en Lisboa de donde partían los exploradores.
· Islas Azores: antiguos volcanes, acantilados escarpados, playas de ensueño y valles verdes
· Fado: acento melódico portugués en una forma musical melancólica y acústica.
· Temas del Fado:, las desilusiones, la tristeza, la desgracia, la saudade.
· Artesanías: encaje, alfombras de gancho, tapices, cerámica, joyas, vidrio y los azulejos
· Uno de los símbolos portugueses más populares es el galo de Barcelos.
· Durante el verano se celebran festivales dedicados a: San Antonio, San Juan y San Pedro
· San Antonio se celebra la noche del 12 al 13 de junio, con las Marchas Populares (Lisboa)
· San Juan (23 o 24 de junio) se comen sardinas y caldo verde (Oporto y Braga)
· La fiesta de San Pedro en Póvoa de Varzim, donde se celebran hogueras, desfiles y bailes
· Durante San Juan se golpea la cabeza de otra persona con martillo de plástico para la suerte.
· Gran parte de la población disfruta de las corridas de toros.
· En Mourão, cerca de Bragança se quema un gato vivo en San Juan (el gato escapa chamuscado)
· En el centro de Chiado se encuentra el pastel de bacalao con queso (de la Serra da Estrela)
· La mayoría de los festivales incorporan baile, vino, música y comida tradicional portuguesa
· El 13 de mayo Fátima recibe peregrinos de todo el mundo.
· Bailes: el chula, vira, corridinho, tirana y fandango, al ritmo de palmas, guitarras y acordeones.
· El bacalao (“bacalhau”) será un alimento básico sin importar adónde vaya.
· El vino verde y el vino de Oporto son famososo.
· Algar de Benagil y sus playas en Algarve son consideradas de las más lindas del mundo.
· En esperanza de vida el país está en el lugar 4 con 81 años promedio
· 98,07% de la población es blanca, 1,4% es de origen afro.
· Índice de desarrollo humano (IDH), lugar en el mundo: 40
Celebridades: Vasco da Gama (Navegante), Amalia Rodrigues (Cantante), Luís Vaz de Camões (Escritor), Carmen Miranda (Cantante), Enrique el Navegante (Navegante), Pedro Alvares Cabral (Navegante), Fernando Pessoa (Escritor), Antonio de Padua (Religioso), José Saramago (Escritor), Sara Sampaio (Modelo), Fernão de Magalhães (Navegante)
FUTEBOL EM PORTUGAL
O futebol em Portugal é gerido pela Federação Portuguesa de Futebol, órgão máximo responsável pela modalidade no país, e destaca-se pela seleção nacional e por clubes como o Sport Lisboa e Benfica, o Futebol Clube do Porto, o Sporting Clube de Portugal, o Sporting Clube de Braga, o Vitória Sport Clube, o Boavista Futebol Clube e o Clube de Futebol Os Belenenses.
As principais competições do país são naturalmente a Primeira Liga, a Taça de Portugal, a Taça da Liga e a Supertaça Cândido de Oliveira. Para além destas, existe também o Campeonato Nacional de Futebol Feminino, a Taça de Portugal Feminina, a Taça da Liga Feminina, a Supertaça Portuguesa de Futebol Feminino, as divisões de futebol masculino abaixo da Primeira Liga, as Competições Distritais entre clubes que não os Campeonatos Distritais, o Campeonato Nacional de Promoção Feminino e os Campeonatos dos escalões de formação de futebol masculino e feminino.
O Futebol começou a tornar-se conhecido em Portugal nas últimas décadas do século XIX, trazido por jovens britânicos residentes em Portugal que estudavam em Inglaterra, assim como por estudantes portugueses que de lá regressavam.
O primeiro sítio onde se jogou futebol em Portugal foi no Largo da Achada, na freguesia da Camacha, Ilha da Madeira, no ano de 1875.
O desporto foi introduzido por Henry Hinton, jovem britânico que estudava em Londres, mas que residia na Ilha da Madeira, cujo pai tinha uma quinta naquela freguesia, onde costumavam passar os Verões. O jogo foi jogado com uma bola trazida de Inglaterra depois de explicadas as regras. Testemunhos orais confirmam a rápida e crescente popularidade do desporto que em breve se alastrou a toda a freguesia e brevemente ao resto da ilha. Um pequeno monumento foi erguido para comemorar este feito no Largo da Achada.
Em Portugal Continental a primeira pessoa responsável pela sua aplicação terá sido Guilherme Pinto Basto (de acordo com os seus irmãos Eduardo e Frederico terá trazido a primeira bola de Inglaterra). Foi ele que teve a iniciativa de organizar uma exposição do novo jogo que teve lugar em setembro de 1888, na Quinta do Bom Jardim, Belas, e foi também ele que organizou o segundo jogo em janeiro do ano seguinte. A partida teve lugar onde é hoje a Praça de Touros do Campo Pequeno opondo a equipa de Portugal à da Inglaterra. A portuguesa venceu o jogo 2-1. Consequentemente, o futebol começou atrair a atenção da alta sociedade.
Mais tarde começou a ser praticado em academias e levou à fundação de clubes em todo o país. Até o final do século, associações como o Club Lisbonense, o Grupo Sportivo de Carcavelos, o Braço de Prata, o Real Ginásio Clube Português, o Estrela Futebol Clube, o Académico Futebol, o Campo de Ourique, o Porto Cricket e o Sport Clube Vianense foram fundadas para praticar este desporto ou secções criadas para competir.
A primeira partida, entre Lisboa e Porto, realizou-se em 1894 e foi assistida pelo rei D. Carlos.
O Clube Internacional de Foot-Ball (fundado em 1902) foi a primeira equipa portuguesa a jogar no estrangeiro derrotando, em 1907, o Madrid Football Club na capital espanhola.
Federação Portuguesa de Futebol
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) MHIH • é o órgão dirigente do futebol em Portugal, que organiza a Selecção Portuguesa de Futebol e está sediada em Oeiras.
Foi fundada em 31 de Março de 1914 com o nome de União Portuguesa de Futebol (UPF), tendo mais tarde mudado o nome para a actual designação.
Fundada a 31 de Março de 1914 pelas três associações regionais então existentes – Lisboa, Portalegre e Porto – a União Portuguesa de Futebol foi a antecessora da actual Federação Portuguesa de Futebol, que ganhou esta denominação no Congresso Extraordinário de 28 de Maio de 1926.
Nos primeiros anos da sua existência, a UPF limitou-se a organizar alguns encontros entre as selecções de Lisboa e do Porto, bem como a apresentar a candidatura de Portugal à FIFA, candidatura essa que foi aceite no XII Congresso da FIFA, organizado em Genebra, em Maio de 1923, e a partir do qual Portugal passou a ser um membro efectivo daquele organismo.
Em 1926, a União Portuguesa de Futebol deu lugar à actual Federação Portuguesa de Futebol.
A 9 de Abril de 1956 foi feita Comendadora da Ordem de Benemerência e a 5 de Julho de 2004 foi feita Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.
SELECCIÓN PORTUGUESA – LUSA
Selecção Nacional Portuguesa
História
No dia 18 de Dezembro de 1921, a Selecção Portuguesa de futebol defrontou, em Madrid, a sua congénere espanhola. Perdeu por 3-1. O jogo ficaria para a história porque foi a primeira vez que uma representação nacional de futebol entrava em campo com a camisola das quinas. Daí para cá, Portugal já disputou mais de 430 jogos.
A Selecção Portuguesa, que começara por ser, praticamente, um grupo de amigos apaixonados pelo futebol, tornou-se, aos poucos, uma paixão nacional. Ricardo Ornellas, um dos responsáveis pelo seu aparecimento, chamou-lhe um dia a «equipa de todos nós» e ainda hoje é assim que é conhecida e sobretudo sentida pelos portugueses.
Palmarés
1 Título de Campeão Europeu - 2016
1 Título de Campeão Liga das Nações - 2019
1 Título de Vice-Campeão Europeu - 2004
3.º Lugar no Campeonato do Mundo da FIFA de 1966
3º Lugar ex-aequo no Campeonato da Europa de 1984, 2000 e 2012
4.º Lugar no Campeonato do Mundo da FIFA de 2006
3.º Lugar na Taça das Confederações da FIFA de 2017
7 Presenças em Campeonatos do Mundo - 1966, 1986, 2002, 2006, 2010, 2014 e 2018.
7 Presenças em Campeonatos da Europa - 1984, 1996, 2000, 2004, 2008, 2012 e 2016
1 Presença na Taça das Confederações - 2017
1 Presença na Liga das Nações – 2019
O primeiro título da equipa portuguesa foi conquistado em 2016, quando os portugueses venceram a final do Campeonato da Europa frente à anfitriã França, após vitória no prolongamento. 3 anos depois, os portugueses venceram a primeira edição da Liga das Nações da UEFA, após disputarem a final da competição contra a Holanda no Estádio do Dragão.
Até 2016, a sua melhor prestação em grandes torneios fora a presença na final do Euro 2004, competição da qual foi país anfitrião e que perdeu frente à Grécia. Portugal chegou também à final da Taça Independência em 1972, que perdeu contra o Brasil, e venceu a Skydome Cup em 1995, o seu único troféu a nível sénior até 2016.
Pela seleção portuguesa passaram futebolistas de destaquena história do futebol mundial, como Fernando Peyroteo, José Travassos, Matateu, Germano, Mário Coluna, José Augusto, António Simões, José Águas, Eusébio, Vítor Damas, Manuel Bento, Torres, Fernando Chalana, Fernando Gomes, Carlos Manuel, Humberto Coelho, Paulo Futre, Paulo Sousa, Luís Figo, Vítor Baía, Pauleta, Nuno Gomes, Rui Costa, João Vieira Pinto, Deco, Ricardo Carvalho, Nani, Ricardo Quaresma, Pepe e Cristiano Ronaldo.
Historia da Seleção Portuguesa
Uma Seleção em Construção (1921 - 1965)
Antes da participação nas eliminatórias do Mundial da FIFA de 1958, a seleção portuguesa colecionava apenas derrotas em jogos oficiais, quase todas elas pesadas.
Na disputa pelo acesso ao Mundial de 1934, Portugal foi batido pela Espanha por nada menos que 9-0. Nas eliminatórias do Mundial de 1938, Portugal foi eliminado pela Suíça, em jogo único, por 2-1. No acesso ao Mundial de 1950, mais uma eliminação e mais uma goleada perante os espanhóis: 5 -1. Quatro anos mais tarde, para o Mundial de 1954, mais uma derrota por 9 golos, desta feita frente à Áustria.
Nas eliminatórias para o Mundial de 1958, Portugal não conseguiu ainda chegar à fase final. Mesmo assim, alcançou o primeiro êxito notável da sua história, derrotando a Itália por 3-0.
Os pontos perdidos pelos italianos neste jogo acabariam por ser decisivos para a Squadra Azzurra: o Mundial de 1958 foi, até 2018, o único em que a seleção italiana não conseguiu chegar à fase final.
No acesso ao Mundial de 1962, ocorre uma situação inusitada: Portugal vence a frágil seleção do Luxemburgo por 6-0, em Lisboa, mas acaba derrotado por essa mesma equipa por 4-2 na segunda mão. O restantes embates desse grupo pautaram-se por um empate por 1-1 e uma derrota de 2-0 contra a Inglaterra, resultados considerados normais perante a forte equipa inglesa, que impediram mais uma vez o acesso à fase final. A evolução da seleção portuguesa estava, contudo, à vista - os anos em que a equipa colecionava maioritariamente derrotas começavam a ficar para trás, como acabou por se confirmar em 1966.
Os "Magriços" de Eusébio e a Surpresa em Inglaterra (1965 - 1966): Portugal qualificou-se pela primeira vez para uma fase final de um Mundial em 1966, evento que decorreu em Inglaterra, deixando a Checoslováquia (vice campeã em 1962) fora da fase final. Na equipa figuravam vários jogadores que tinham vencido por duas vezes a Taça dos Clubes Campeões Europeus pelo Benfica, como Simões, José Augusto, Coluna e Eusébio. Estes dois últimos eram provenientes da África Portuguesa, que até os anos 60 não eram muito valorizados no Portugal europeu, mas que passaram a sê-lo através do brasileiro Otto Glória, primeiramente como técnico do Benfica e posteriormente como técnico da seleção.
Na fase de grupos, Portugal venceu todos os jogos, derrotando o Brasil (campeão do mundo em título) e a Hungria (semifinalista do Euro 1964) por 3-1, e a Bulgária por 3-0.
Nos quartos de final Portugal defrontou a Coreia do Norte. De nível teoricamente inferior, a equipa norte-coreana surpreendeu os jogadores portugueses ao marcar três golos sem resposta ainda na primeira parte. Portugal acabou por dar a volta ao marcador, vencendo a partida por 5-3. Eusébio foi o grande herói da partida ao marcar 4 golos. Ao finalizar cada golo, o jogador não festejou, optando por correr a ir buscar a bola ao fundo da baliza e repondo-a no meio campo, um gesto que inspiraria gerações futuras de jogadores e que passou a ser comum em situações semelhantes. José Augusto marcou o quinto e último tento.
Na semifinal Portugal viria a ser derrotado pela seleção anfitriã e futura campeã, Inglaterra. Bobby Charlton foi a figura de destaque do encontro, ao marcar dois golos. Eusébio ainda reduziu, de penalty, mas tarde demais para poder alterar o rumo da partida.
No jogo para definir o terceiro lugar, Portugal venceu a União Soviética por 2-1, terminando em 3º Lugar. Torres marcou o golo da vitória aos 89 minutos.
Esta seria até hoje a melhor prestação de Portugal num campeonato mundial de futebol. Eusébio acabaria o torneio como melhor marcador, com nove golos. A equipa foi recebida em festa pelos portugueses, tendo os seus jogadores sido alcunhados de "magriços" segundo uma famosa história contada por Luís de Camões.
Portugal conseguiu chegar à final da Taça Independência, um torneio de 20 equipas organizado em 1972 que assinalou os 150 anos da independência do Brasil. Portugal venceu quase todos os jogos em que participou, empatando somente contra o Uruguai, mas na final disputada no estádio do Maracanã, o Brasil levaria a melhor sobre os portugueses, com um golo de Jairzinho aos 89'.
Euro 1984_ Orientada por Fernando Cabrita, a Seleção jogou no Grupo B, juntamente com a Espanha, a Roménia e a Alemanha Ocidental. Os dois primeiros jogos saldaram-se por empates por 0-0 e 1-1 frente à Alemanha Ocidental e à Espanha, respetivamente. Uma vitória por 1-0 frente à Roménia no último encontro do grupo ditou a passagem das Quinas às semifinais, onde defrontou a França, país anfitrião, no Stade Vélodrome, em Marselha. O jogo foi um dos mais emocionantes de sempre da equipa portuguesa. Após um golo de Domergue aos 24', Jordão empatou aos 74', levando a partida para prolongamento. No início do mesmo, aos 98 minutos, Jordão bisou, colocando Portugal na frente e a um passo da final. No entanto, a pressão tomou conta da equipa portuguesa, que acabou por sofrer dois golos franceses em rápida sucessão, por Domergue e Platini, aos 114 e aos 119 minutos. França acabaria por vencer o torneio, na final disputada contra Espanha.
Mundial da FIFA 1986: A Seleção começou por vencer a Inglaterra por 1-0, perdendo os dois últimos encontros frente à Polónia e a Marrocos por 1-0 e 3-1, respetivamente.
Estes resultados decepcionantes acabariam por ser uma extensão da situação que ficaria conhecida como o Escândalo de Saltillo, um caso sem precedentes em que os jogadores da seleção se insurgiram contra a estrutura da Federação Portuguesa de Futebol.
O mau ambiente dentro da seleção tinha sido já sentido dois anos antes, durante o Euro 84 em França.
Tudo começou na viagem de ida, em que a Seleção das Quinas teve de efectuar várias escalas de avião pela Europa e EUA até chegar ao seu centro de estágios, em Saltillo, passadas quase 24 horas de percurso, os jogadores começaram a queixar-se de falta de condições do hotel que não estava preparado para o estágio de uma seleção internacional.
Um dos jogos particulares, originalmente planeado com a seleção do Chile, acabou por ser disputado contra cozinheiros e funcionários de um hotel, dada a recusa da Federação em pagar um cachet aos chilenos.
Perante estas condições e o amadorismo da organização, os jogadores reivindicaram uma parte das receitas derivadas das ações promocionais onde eram obrigados a participar, algo que a FPF recusou, dado que as verbas tinham sido acordadas meses antes. A Federação nunca cedeu e os jogadores por seu turno, treinaram com os equipamentos do avesso, de forma a ocultar as marcas que os patrocinavam. Vários foram também os casos em que os jogadores se envolveram em festas.
Apesar disto, o clima dentro da equipa era positivo, e o primeiro jogo, que resultou numa vitória contra a Inglaterra, cimentou o optimismo dentro do plantel e perante os adeptos. O ânimo começou a fraquejar quando, dois dias antes do jogo contra a Polónia, Bento, capitão da equipa e um dos líderes do grupo, se lesionou gravemente num treino. A segurança dos jogadores dentro do campo foi afectada com a sua ausência, e os portugueses não evitaram a derrota. Apesar de um empate bastar contra Marrocos para seguir em frente, a seleção concedeu um resultado final de 3-1 para a equipa do norte de África, regressando de forma prematura a casa.
Após o afastamento do Mundial, as consequências foram pesadas: o selecionador José Torres demitiu-se e uma série de jogadores foram afastados da equipa, que durante dois anos contou com um leque de opções secundárias. A reconstrução foi gradual, e Portugal só se voltaria a qualificar para um grande campeonato de seleções dez anos depois.
A qualificação para a fase final do Mundial de 1994 nos EUA representou a primeira oportunidade para uma nova geração de jogadores portugueses poder marcar presença numa grande competição de seleções AA. Este grupo de jovens jogadores foi apelidado de "Geração de Ouro" pela conquista de dois campeonatos mundiais de sub-20 consecutivos, na Arábia Saudita e em Portugal, em 1989 e 1991. Nela se destacaram, entre outros, Luís Figo, Rui Costa, João Vieira Pinto e Fernando Couto. Todavia, a poderosa equipa da Itália (que acabaria por chegar à final contra o Brasil) também fazia parte do grupo e Portugal ficaria pelo caminho no derradeiro jogo contra a seleção transalpina, em Milão. Este resultado foi também fruto da boa prestação da Suíça, que não chegou a perder com os italianos, tendo ficado em segundo lugar do grupo. Após a partida, Carlos Queirós, antes treinador bicampeão da seleção de Sub-20 e que já falhara como selecionador o apuramento para o Europeu 1992, afirmou ainda no relvado que "a porcaria toda que existe dentro da Federação tem de ser varrida de uma vez para sempre" , declarações polémicas que foram seguidas do seu afastamento do cargo de selecionador.
Após o desaire no acesso ao Mundial e já com António Oliveira aos comandos, a seleção qualificou-se finalmente para a 10ª edição do Campeonato Europeu, ao terminar o grupo de qualificação com 23 pontos, 6 mais que a segunda classificada, a Irlanda.
Na fase final do torneio, Portugal empatou 1-1 com os detentores do título europeu, a Dinamarca, com golos de Ricardo Sá Pinto e Michael Laudrup, venceu frente à Turquia por 1-0 com um golo de Fernando Couto, e por 3-0 frente à Croácia, com golos de Luís Figo, João Vieira Pinto e Domingos Paciência. Nos quartos de final, a equipa portuguesa ficou pelo caminho contra a República Checa, que ganhou por 1-0 com um "chapéu" de Karel Poborský a Vítor Baía.
PORTUGAL DE BRILLANTE EURO 96
Apesar deste ser o momento mais promissor para que "Geração de Ouro" brilhasse, a mesma não deu seguimento ao "quebrar de jejum" de 1996 e falhou o apuramento para o Campeonato Mundial de 1998 em França.
Euro 2000: Embalada por uma fase de apuramento que a viu aplicar várias goleadas (incluindo 7-0 ao Azerbeijão e 8-0 ao Liechtenstein), a equipa de Portugal protagonizou uma fase de grupos memorável. O primeiro jogo foi travado contra Inglaterra, e começou da pior maneira: aos 3' Paul Scholes rematou de cabeça para o fundo das redes, seguido de Steve McManaman, aos 18'. Apesar do resultado negativo, a equipa não baixou os braços. Aos 22', Luís Figo desferiu um potente remate à meia distância sem hipóteses de defesa, e ainda na primeira parte João Pinto mergulhou na área entre os defesas, marcando um espetacular golo de cabeça após centro de Rui Costa. Aos 59', a reviravolta foi consumada através de um golo de Nuno Gomes, fixando o resultado em 3-2 para a euforia dos adeptos lusos que apoiavam a equipa no Philips Stadion, em Eindhoven.
O jogo seguinte com a Roménia, adversário com quem partilhara o grupo de apuramento, foi pautado pelo equilíbrio. Aos 94 minutos, o marcador continuava a zeros. Na última jogada de ataque, Costinha saltou mais alto, marcando de cabeça o golo da vitória após um livre marcado por Figo e qualificando Portugal para a fase seguinte. O resultado permitiu alinhar sem os habituais titulares no último jogo, contra a Alemanha. Surpreendentemente, a equipa portuguesa venceu por 3-0 com um inesperado hat-trick de Sérgio Conceição. A título de curiosidade, foi esta derrota pesada que impeliu uma reestruturação profunda e a longo prazo na seleção alemã, com o sucesso que hoje se conhece.
Os quartos de final viram a Seleção das Quinas vencer a Turquia de forma convincente por 2-0, com mais 2 golos de Nuno Gomes. O guardião Vítor Baía defendeu também um penalty que poderia ser decisivo.
Ditou o destino que a semi-final fosse de novo frente à França, adversário que eliminara Portugal no prolongamento da semifinal de 1984. Nuno Gomes inaugurou o marcador com um grande remate de fora da área, com Thierry Henry a igualar já no decorrer da 2ª parte. Como em 1984, seria preciso de novo um prolongamento para decidir o vencedor. Durante o mesmo, Abel Xavier tocou a bola com a mão dentro da grande área portuguesa após um remate à queima roupa de Henry. Inicialmente o austríaco Gunter Benko concedeu canto, porém depois de consultar o seu árbitro assistente, concedeu penálti aos franceses. Zinedine Zidane converteu o penálti, batendo Vítor Baía e dando a vitória por 2-1 aos franceses, sob as regras (na altura em vigor) do golo de ouro. No calor do momento, e de cabeça perdida, vários jogadores confrontaram o árbitro da partida por ter mudado de decisão. No fim, foram atribuídas suspensões de vários meses a Abel Xavier, Nuno Gomes e Paulo Bento por alegadamente terem agredido um árbitro de linha. Luís Figo, em entrevista após o jogo, demonstrou o seu desagrado perante a arbitragem, lamentando a forma como os países pequenos saem sempre prejudicados nas decisões arbitrais. Após o torneio, Humberto Coelho colocou o seu lugar à disposição, tendo António Oliveira regressado ao cargo de selecionador.
Mundial da FIFA 2002: A seleção nacional qualificou-se diretamente para o Campeonato do Mundo de 2002, não perdendo nenhum jogo durante o apuramento e deixando inclusive a Holanda fora da fase final.
O primeiro jogo, um embate com os EUA, deu azo a várias críticas ao pautar-se por uma derrota por 3-2. Apesar disso, ainda havia esperança na recuperação, que até ganhou alento para o jogo seguinte, que viu Portugal golear a Polónia por 4-0 (incluindo um hat-trick de Pauleta).
O último jogo tinha como adversário um dos países anfitriões, a Coreia do Sul quem acabou por marcar com um golo de Park, recém contratado pelo Manchester United, afastando assim a chamada "geração de Ouro" do sonho da conquista de um Mundial e suscitando um coro de críticas perante a gestão da equipa e dos jogadores.
António Oliveira foi afastado pouco depois, tendo a Seleção ficado em gestão interina até à contratação de Luiz Felipe Scolari, que acabara de se sagrar Campeão do Mundo com o Brasil.
Euro 2004 em casa e a primeira final: Apesar do ambiente festivo, o jogo de abertura contra a Grécia no recém-inaugurado Estádio do Dragão viu a seleção perder por 2-1, tendo como titulares vários jogadores que não tinham alinhado nos últimos jogos de preparação e cuja exibição coletiva não deslumbrou. A título de curiosidade, o golo de Portugal foi o primeiro marcado por Cristiano Ronaldo com a camisola das quinas. O jogador tornar-se-ia em 2013 o melhor marcador de sempre da seleção e chegaria em 2018 aos 85 golos, destronando Ferenc Puskás como melhor marcador europeu de sempre por seleções. Scolari anunciou que a partir daí a equipa estava numa situação de "mata mata", e reformulou por completo a lista de titulares, criando um 11 em que se contavam vários jogadores vencedores da Liga dos Campeões de 2004 pelo Futebol Clube do Porto, nomeadamente Ricardo Carvalho, Maniche, Deco, Nuno Valente e Costinha. De notar que Vítor Baía, guardião dessa mesma equipa do Porto e outrora um dos capitães da seleção, não foi convocado pelo selecionador em nenhum dos jogos que orientou por Portugal.
No Estádio da Luz, este "plantel renovado" bateu a Rússia por 2-0, com golos de Rui Costa e Maniche. Portugal assumiu a liderança do jogo desde o início, e Maniche abriria o marcador aos 7 minutos. Antes do intervalo, o guarda-redes Ovchinnikov seria expulso. O golo de Rui Costa aos 69 minutos, após jogada de entendimento com Cristiano Ronaldo, selaria o resultado e o destino da equipa russa no torneio. O jogo contra Espanha decorreu no Estádio José de Alvalade, com ambas as equipas obrigadas a vencer. Portugal foi mais feliz, vencendo por 1-0 com um golo solitário de Nuno Gomes. Terminando em primeiro lugar, a equipa avançou para os quartos de final onde defrontou o 2.º classificado do Grupo B, a Inglaterra.
Este jogo, decorrido no Estádio da Luz, é um dos mais memoráveis de sempre da seleção, que começou o jogo praticamente a perder, após um golo madrugador de Michael Owen. Perto do final, um cabeceamento certeiro de Hélder Postiga levou o jogo para o prolongamento. Ainda antes do final dos 90 minutos, a Inglaterra viu ainda um golo ser-lhe anulado, por alegada falta sobre Ricardo. Durante o tempo extra, Rui Costa arrancou desde o meio campo com a bola nos pés, rematando de fora da área e fazendo o 2-1 de forma espetacular, levando ao delírio os adeptos portugueses. Com a vitória à vista, Portugal não conseguiu evitar porém o empate após remate de Lampard, acabando por levar a decisão da partida para as grandes penalidades. Estas foram marcadas por um remate falhado de David Beckham e outro de Rui Costa. O guarda-Redes Ricardo assumiu-se como o herói da partida, ao defender a grande penalidade de Darius Vassel sem luvas e convertendo o golo da vitória logo a seguir, conquistando a vitória após muito sofrimento.
De novo na semifinal de um campeonato europeu, Portugal veio a defrontar outra grande potência do futebol mundial, a Holanda. A Seleção das Quinas colocou-se em vantagem com golos de Cristiano Ronaldo aos 26 minutos e de Maniche aos 58. Este último foi considerado por muitos o melhor golo do campeonato, um remate em curva de fora da área sem hipóteses de defesa para o guardião Van Der Sar. Ainda antes do final da partida, o defesa Jorge Andrade marcou um auto-golo e Deco falhou um golo isolado em frente ao guarda-redes. O apito final do árbitro Anders Frisk, levou o Estádio José de Alvalade ao rubro quando se confirmou a passagem de Portugal pela primeira vez à final de uma grande competição de seleções seniores.
O jogo da final foi disputado no Estádio da Luz e Portugal veio a defrontar, nada mais nada menos, que a equipa que o tinha derrotado no jogo de abertura, a Grécia.
Os Gregos conseguiram finalmente chegar ao golo, por Charisteas, que aos 57' sentenciou a partida cabeceando para as redes na sequência de um canto, gelando o Estádio da Luz e deixando toda uma nação em trauma.
Na senda do bom momento da equipa, Portugal qualificou-se sem grandes problemas para a fase final do Mundial de 2006, a disputar na Alemanha. O sorteio da fase de grupos ditou um grupo acessível, tendo como adversários Angola, Irão, e México, tendo Portugal confirmado o seu favoritismo, ganhando os três jogos e sofrendo apenas um golo.
Nos oitavos de final, Portugal voltou a encontrar a Holanda, na Arena de Nuremberga. O jogo foi extremamente atípico, e é até hoje a partida com mais cartões amarelos de toda a história dos campeonatos mundiais, tendo ficado conhecido como a "Batalha de Nuremberga", pela quantidade recorde de faltas e cartões. Foram mostrados pelo árbitro Valentin Ivanov nada mais nada menos do que 16 cartões amarelos. Deco, Costinha, Van Bronckhorst e Boulahrouz acabaram todos por ver o cartão vermelho, por acumulação. Cristiano Ronaldo, já na altura uma das maiores estrelas da equipa, foi forçado a sair lesionado ainda na primeira parte, após falta dura de Boulahrouz. O resultado final acabaria por fixar-se em 1-0, após um golo de Maniche aos 23' e ainda com a seleção holandesa a enviar um remate à trave.
Nos quartos de final, Portugal encontrou de novo a Inglaterra, que viu neste jogo a oportunidade de se "vingar" do memorável embate dois anos antes em Lisboa. Com o marcador a zeros após o prolongamento, o destino do jogo foi de novo entregue à "lotaria" dos penáltis. Apesar de Petit e Hugo Viana terem ambos falhado as suas grandes penalidades, Ricardo foi mais uma vez o herói do jogo, defendendo 3 grandes penalidades - a única vez que tal aconteceu numa fase final de um mundial. Após esse jogo, Scolari anunciou a renovação do seu contrato como selecionador, permanecendo para a campanha do Euro 2008.
Os adeptos portugueses acalentavam o sonho cada vez mais palpável de atingir de novo uma final e Scolari o de atingir o feito inédito de conseguir ganhar o campeonato duas vezes seguidas, mas Portugal acabou por ficar pelo caminho no jogo contra um "carrasco" habitual - a França, equipa contra a qual não conseguia ganhar desde 1975. A partida acabou a 1-0, após um penálti marcado por Zidane aos 33 minutos.
No jogo para definir o 3º classificado, Portugal defrontou a Alemanha, jogo que perdeu por 3 - 1 (hat-trick de Bastian Schweinsteiger), terminando a competição em 4º lugar.
Euro 2008
A qualificação para o Euro 2008, realizado conjuntamente entre Áustria e Suíça, pautou-se pelo grande número de empates, que deixaram a equipa em segundo lugar do grupo, atrás da Polónia, que foi de resto a responsável pela sua única derrota nesta fase. Na fase final, Portugal entrou melhor, vencendo os seus dois primeiros jogos, primeiro contra a Turquia por 2-0, e depois contra a República Checa por 3 - 1, garantindo prematuramente a passagem aos quartos de final.
No jogo contra a Suíça, Scolari decidiu usar a equipa de reserva, deixando de fora os habituais titulares, visto que o resultado desta partida era indiferente. A Suíça acabou por vencer por 2-0, porém a arbitragem foi muito controversa, sendo que, na opinião de muitos, Portugal foi claramente prejudicado. Nos quartos de final, Portugal encontrou a Alemanha. Os lusos acabariam por ser derrotados por 3 - 2. Para além deste ser o último jogo de Scolari ao comando da Seleção das Quinas, também o médio Petit abandonou a seleção.
Mundial da FIFA 2010
No apuramento para o Mundial 2010, disputado na África do Sul, Portugal foi integrado no Grupo 1, juntamente com Dinamarca, Suécia, Hungria, Albânia e Malta. Em Novembro de 2008, pouco após o arranque da fase de apuramento, os portugueses realizaram um jogo particular contra o Brasil no Bezerrão em Gama, onde sofreram uma das maiores goleadas da sua história: 6-2. Este resultado parece ter dado o mote a uma fase de qualificação complicada, marcada por 4 empates, três deles a zeros, uma derrota por 3-2 contra a Dinamarca em Lisboa (depois de ter estado a vencer por 2-0) e uma vitória tangencial contra a Albânia em Tirana com um golo de Bruno Alves aos 93'. Portugal terminou na 2ª posição com dezanove pontos, um a menos que a Dinamarca. As regras de apuramento tinham mudado para esta fase final e ditavam que todos os segundos classificados (à excepção do melhor pontuado) disputassem um playoff de acesso, enfrentando-se em dois jogos. Após sorteio, Portugal defrontou a Bósnia e Herzegovina primeiro em Lisboa no Estádio da Luz, jogo que venceu por 1-0 (golo de Bruno Alves) e depois em Zenica no Estádio Bilino Polje pelo mesmo resultado (golo de Raul Meireles), qualificando-se assim com um agregado de 2-0.
Na fase de grupos, Portugal foi colocado num grupo por muitos considerado difícil. A Seleção das Quinas defrontou o pentacampeão Brasil, a Costa do Marfim (uma das melhores equipas africanas) e os adversários do marcante 5-3 do Mundial de 1966, a Coreia do Norte.
No primeiro jogo frente à Costa do Marfim, Portugal empatou 0-0. Cristiano Ronaldo, já consagrado capitão da seleção, evidenciou-se como a figura de destaque da equipa portuguesa, apesar de na altura passar uma "seca" de golos na seleção que durava já 16 meses
No jogo seguinte Portugal defrontou a Coreia do Norte, no Green Point Stadium, na Cidade do Cabo. O primeiro golo foi apontado por Raul Meireles aos 29 minutos. Na segunda parte vieram os outros 6 tentos, apontados por Simão Sabrosa, seguido de Hugo Almeida, Tiago, Liedson, Cristiano Ronaldo e de novo Tiago. O resultado final de 7-0 constituiu a maior goleada de sempre da Seleção Portuguesa em fases finais de mundiais da FIFA, depois da vitória sobre a Polónia por 4 – 0 em 2002.
Foi também nesta competição, que mais dois jogadores portugueses, Simão e Cristiano Ronaldo, atingiram o feito de marcarem golos em dois campeonatos do mundo pela Seleção Portuguesa, depois de Pauleta o ter feito em 2002 e 2006.
O terceiro jogo de Portugal no grupo G foi disputado contra a seleção Brasileira, na Cidade do Cabo e acabou 0-0. Com o Brasil já apurado e Portugal com uma diferença de golos muito superior à da Costa do Marfim, o jogo não teve muitos motivos de interesse. Portugal terminou o grupo G em 2.º lugar e veio a defrontar o 1.º classificado do grupo H, a Espanha, futura campeã, nos oitavos de final. Espanha acabaria por ganhar o jogo por um 1–0, com um golo em fora de jogo de David Villa aos 68 minutos. Ricardo Costa foi ainda expulso por alegada agressão a Capdevila, o que fez com os Navegadores jogassem os últimos quatro minutos do jogo com apenas 10 elementos.
No fim do jogo, vários jornalistas à saída dos balneários perguntaram a Cristiano Ronaldo o que correu mal, ao que o capitão da equipa, visivelmente agastado, respondeu apenas: "perguntem ao Carlos Queiroz", o que veio a revelar um sentimento geral de mal estar do plantel em relação ao selecionador que teria sequelas nos meses seguintes.
Seleção Portuguesa no Euro 2012: Portugal voltava a marcar presença num Europeu, pela quinta vez consecutiva, mas com tarefa aparentemente difícil dada a sua colocação num autêntico grupo da morte, onde se encontrava o vice-campeão do Euro 2008, a Alemanha, o vice-campeão do Mundial 2010, a Holanda, e o campeão do grupo de Portugal na fase de qualificação, a Dinamarca.
Na fase final, e com uma tarefa muito difícil pela frente, a equipa de Portugal surpreendeu. O primeiro jogo pautou-se por um confronto de igual para igual com a poderosa seleção alemã. Aos 44 minutos no seguimento de um pontapé de canto, Pepe rematou à trave, com a bola ainda a saltar sobre a linha de golo. Aos 72' minutos, Mario Gómez sentenciou a partida com um cabeceamento indefensável para Beto.
O jogo seguinte com a Dinamarca foi repleto de emoções. Um empate significaria uma eliminação prematura. Portugal adiantou-se no marcador com golos de Pepe e Hélder Postiga, mas a seleção dinamarquesa empatou com dois golos de Bendtner aos 41 e aos 80. Varela, aos 87 e no último fôlego, marcou o golo da vitória para Portugal. O último jogo, contra a Holanda, significava a eliminação para a equipa que perdesse. Num grande jogo de Cristiano Ronaldo, Portugal deu a volta ao resultado de 1-0 ditado por Van der Vaart aos 11 minutos, ganhando por 2-1 com dois golos apontados pelo capitão da Seleção.
Portugal passou assim em 2º lugar defrontando a seleção da República Checa (1º classificado no Grupo A) nos quartos de final do torneio. A partida teve lugar no dia 21 de Junho de 2012 em Varsóvia (Polónia) e Portugal saiu vitorioso do encontro, com um golo solitário de Cristiano Ronaldo aos 79'. Apesar da magra vantagem, o jogo demonstrou uma seleção portuguesa muito virada para o ataque e uma seleção checa muito conservadora, explorando o contra-ataque. A meia final contra Espanha foi um jogo intenso, em que ambas as equipas se anularam mutuamente, levando o jogo para prolongamento. Após 120 minutos, o marcador continuava a zeros. A Espanha foi mais feliz e acabou por vencer a partida nos penalties, sagrando-se eventualmente campeã da Europa pela segunda vez consecutiva. A opinião foi unânime que Portugal foi a única equipa em todo o torneio que deu réplica aos espanhóis, que de resto não perderam um único jogo em toda a competição.
Mundial da FIFA 2014: Portugal viu-se no Grupo F das eliminatórias da Europa para a Copa do Mundo FIFA de 2014. As outras equipas do grupo foram Rússia, Israel, Irlanda do Norte, Azerbaijão e Luxemburgo.
Os resultados ditaram que, pela terceira vez, Portugal disputasse um playoff de acesso à competição.
O adversário que calhou em sorte a Portugal foi a Suécia. No Estádio da Luz, Portugal viu-se em grandes dificuldades para vencer a equipa nórdica, acabando Cristiano Ronaldo por resolver a partida, marcando um golo de cabeça aos 82'. Na Suécia, todos os resultados estavam em aberto, com a equipa da casa obrigada a marcar 2 golos de diferença para se apurar. O marcador foi inaugurado de novo por Cristiano Ronaldo, no início da segunda parte, mas o génio de Ibrahimovic tinha ainda uma palavra a dizer. Em 4 minutos o craque sueco marcou dois golos, colocando o Brasil à distância de um golo para os suecos e o risco para Portugal de "morrer na praia". Mas esta era a noite de Cristiano Ronaldo. Dois passes "de morte" de Moutinho e Hugo Almeida, aliados a dois sprints fenomenais do jogador português enviaram a bola para o fundo das redes, para euforia dos adeptos lusos e desespero dos nórdicos.
O primeiro jogo da Seleção no Mundial foi disputado a 16 de Junho contra a Alemanha, na Arena Fonte Nova, em Salvador da Bahia, sob humidade e calor muito intensos. Apesar da noção geral de que a equipa germânica era um dos candidatos mais fortes a sagrar-se campeão, o resultado foi, ainda assim, pesado: a equipa nacional perdeu 4-0, incluindo um hat trick de Müller e uma expulsão de Pepe ainda na primeira parte. Fábio Coentrão e Hugo Almeida saíram lesionados, tendo o primeiro ficado afastado do resto do torneio. Na sequência do jogo, também Rui Patrício anunciou uma lesão muscular, falhando os dois encontros seguintes.
A 22 de Junho, na Arena Amazónia em Manaus, Portugal disputou o segundo jogo contra os EUA. A equipa começou bem, com Nani a marcar o 1-0 aos 5 minutos, no entanto, os EUA dariam a volta ao marcador, por Dempsey e Jones, aos 64' e aos 81'. Aos 94 minutos e na última jogada de ataque, Varela rematou forte de cabeça para o fundo das redes, após um excelente cruzamento de Cristiano Ronaldo. Com o resultado final de 2-2, Portugal não só impediu a classificação dos EUA como também se manteve vivo na busca da classificação aos oitavos de final, precisando porém de ganhar ao Gana com uma diferença de golos superior à dos EUA.
O último jogo de Portugal no Mundial foi disputado no dia 26 de Junho, no Estádio Nacional, em Brasília. Portugal estava obrigado a vencer e a anular a diferença de 5 golos que tinha para a seleção dos EUA, - Portugal acabou na mesma por ser eliminado da competição.
Euro 2016 - O Primeiro Título Europeu
O primeiro jogo de Portugal na fase final do campeonato europeu decorreu a 14 de Junho no Stade Geoffroy-Guichard, em Saint-Étienne e foi disputado contra a Islândia. Os portugueses começaram melhor e inauguraram o marcador aos 31 minutos, por intermédio de Nani, tendo este sido o 600° golo marcado em fases finais de campeonatos da Europa. Após o intervalo, os islandeses responderam e acabaram por empatar a partida graças a um golo de Birkir Bjarnason aos 59 minutos. Até ao fim dos 90 minutos, apesar do ascendente ofensivo de Portugal, a defesa islandesa foi competente para segurar o resultado, que se manteve empatado até ao final.
A segunda partida decorreu no dia 18 de Junho e opôs a equipa portuguesa à Áustria no Estádio Parc des Princes, em Paris. A seleção das quinas controlou os austríacos durante toda a partida, mas foi incapaz de colocar a bola no fundo das redes, apesar de ter feito 23 remates à baliza. Cristiano Ronaldo, que com este jogo bateu Luís Figo e se tornou o jogador mais internacional de sempre pela seleção portuguesa, falhou um penalty e viu um golo ser-lhe anulado por fora de jogo. Robert Almer, o guarda redes da Áustria fez também uma enorme exibição, mantendo a baliza inviolável durante todo o encontro, que terminou com um empate a zero. Apesar da falta de eficácia, Portugal manteve a hipótese de disputar a liderança do grupo e a passagem à fase seguinte no último jogo com a Hungria. Perante as críticas que apontavam o facto da equipa portuguesa estar em terceiro lugar no grupo teoricamente mais fácil do campeonato europeu, Fernando Santos afirmou à comunicação social que só fazia tenções de voltar para casa depois da final e que seria recebido em festa no seu país
O encontro com os húngaros disputou-se no Parc Olympique Lyonnais a 22 de Junho. Para se manter na competição, Portugal não podia perder a partida. No entanto, foi a equipa Magyar que marcou primeiro. Durante um jogo de nervos, Portugal esteve a perder por três vezes, acabando sempre por conseguir empatar o jogo e fixando o resultado final em 3-3. Cristiano Ronaldo, muito criticado por falhar o penálti contra a Áustria no encontro anterior, foi eleito o homem do jogo, ao marcar dois golos (um deles de calcanhar) e fazendo a assistência para o golo de Nani, tornando-se também o primeiro jogador de sempre a marcar em 4 fases finais de um europeu. Devido à vitória da Islândia contra a Áustria no encontro disputado em simultâneo no Stade de France, Portugal ficou em 3° lugar do seu grupo, encontrando a Croácia nos oitavos de final. A equipa portuguesa foi desta forma a primeira equipa da história dos campeonatos da europa a apurar-se sem vencer qualquer jogo.
O jogo com a Croácia foi disputado a 26 de Junho no estádio Stade Félix-Bollaert, em Lens. Fernando Santos introduziu 4 alterações na equipa titular, estreando Adrien Silva, José Fonte e Cédric Soares na fase final. Ambas as equipas evitaram arriscar, o que fez com que o jogo se mantivesse 0-0 no fim dos 90 minutos. Aos 118', e quando todos esperavam uma decisão por grandes penalidades, Renato Sanches lançou uma jogada de ataque que culminou com Ricardo Quaresma a fazer o golo da vitória para desespero da equipa croata, que segundos antes enviara uma bola ao poste.
Nos quartos de final, Portugal defrontou a Polónia no Stade Vélodrome, em Marselha. Os polacos começaram o jogo praticamente a ganhar, com Robert Lewandowski a abrir o marcador aos 2'. Portugal procurou restabelecer a igualdade, que chegou aos 33' com um grande golo de Renato Sanches, o jogador mais jovem de sempre a marcar um golo na fase a eliminar de um europeu. O empate durou até ao fim dos 90 minutos, levando de novo o jogo para o prolongamento, durante o qual o resultado não se alterou. O jogo acabou por ser decidido nas grandes penalidades. Rui Patrício defendeu o remate de Jakub Błaszczykowski e Ricardo Quaresma apontou logo a seguir o golo da vitória, levando a equipa portuguesa à sua quinta meia final em sete participações em campeonatos europeus.
Mais uma vez nas meias finais, Portugal tinha agora a missão de eliminar a equipa do País de Gales, equipa estreante em europeus que constituiu a sensação da competição ao vencer o seu grupo e ao eliminar a Bélgica nos quartos de final. O jogo, disputado no Parc Olympique Lyonnais, viu uma primeira parte muito táctica com as duas equipas a não quererem arriscar. Apesar disso, os portugueses tentaram incomodar os galeses, que assumiram uma postura mais defensiva mas por vezes perigosa devido às diversas arrancadas de Gareth Bale, a maior estrela da equipa. Portugal parecia não encontrar soluções para romper a táctica dos galeses, terminando a primeira parte a 0-0, mas Cristiano Ronaldo não se conformou, marcando na sequência de um canto aos 50' e fazendo a assistência para o golo de Nani aos 53'. Apesar da maior pressão, os galeses não conseguiram virar o resultado, que se fixou em 2-0 para os portugueses.
A final do Euro 2016 decorreu no Stade de France a 10 de Julho. A partida foi extremamente disputada pelas duas equipas, com França a assumir as iniciativas atacantes e Portugal a controlar a sua defesa de forma exímia, muito graças a Pepe e Rui Patrício que defendeu uma série de remates franceses com "selo de golo". Aos 20' do 1º tempo, após entrada dura de Payet, Cristiano Ronaldo, capitão e maior figura da equipa portuguesa, foi forçado a abandonar a partida. Mesmo desfalcada do seu líder, a seleção portuguesa nunca fraquejou, levando a partida para o prolongamento. Aos 109 minutos, Éder, jogador muito criticado pelos adeptos pelas suas más prestações em jogos anteriores, acabou por marcar o golo da vitória, dando a Portugal o seu primeiro grande título a nível sénior, para desespero dos franceses, que sofreram a perda de uma final em casa, como Portugal já sofrera em 2004, frente à Grécia. Esta foi a primeira vitória de Portugal contra a seleção francesa desde 1975. A equipa portuguesa terminou o torneio com aproveitamento de 42,85 %, o menor alguma vez registado por um vencedor do Campeonato Europeu. Naturalmente, a Seleção foi recebida em euforia em Portugal, tendo todos os jogadores recebido a distinção de comendador pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. O desfile da equipa pelas ruas de Lisboa foi acompanhado por centenas de milhares de pessoas.
Ao vencer o Europeu, Portugal ganhou o acesso à Taça das Confederações, disputada na Rússia em 2017. O primeiro jogo foi disputado contra o México na Arena Kazan no dia 18 de Junho. Portugal seria o primeiro a colocar a bola no fundo das redes, com Ricardo Quaresma a inaugurar o marcador, após uma jogada de ataque liderada por Cristiano Ronaldo. A vantagem não durou muito, já que minutos mais tarde, Javier Hernández empatou a partida após um erro defensivo dos lusos. Aos 85' Cédric Soares conseguiria repôr a vantagem para Portugal, mas minutos depois o México fixaria o resultado em 2-2 já no tempo de compensação, após um cabeceamento de Héctor Moreno.
A partida seguinte dos portugueses decorreu na Arena Otkrytiye em Moscovo contra a Rússia, país anfitrião. Os portugueses dominaram os russos desde o início, e o golo surgiu de forma natural aos 9', marcado por Cristiano Ronaldo após centro de Raphael Guerreiro, que acabaria por lesionar-se ainda durante o decorrer do jogo, falhando o resto da competição. Os lusos poderiam ter ampliado a vantagem, mas uma grande exibição do guarda-redes Igor Akinfeev impediu que o resultado se dilatasse. A Rússia ainda conseguiria criar algumas situações de perigo já nos minutos finais, mas Portugal não deixou escapar a vitória por 1-0.
Três dias depois, no Estádio Krestovsky em São Petersburgo, a seleção defrontou a Nova Zelândia. Portugal pôs-se em vantagem ainda na primeira parte, com golos de Cristiano Ronaldo e Bernardo Silva. O resultado chegaria aos 4-0 na segunda parte, após André Silva e Nani colocarem também a bola no fundo das redes. Desta forma, Portugal passou às meias-finais da competição no primeiro lugar do grupo B, com melhor diferença de golos do que o México. Nas meias-finais, Portugal defrontou o Chile, de novo em Kazan. O jogo foi extremamente disputado com situações de perigo para ambos os lados, tendo seguido para prolongamento depois de 90 minutos com o marcador a zeros. O empate persistiu durante todo o tempo adicional. Durante este, Gelson Martins entrou para o lugar de André Gomes, tendo sido esta a primeira vez que foi feita uma quarta substituição num jogo oficial da FIFA. Ainda antes do final do tempo extra, o Chile rematou duas vezes seguidas ao poste e José Fonte viu um penalty ser-lhe perdoado. Os chilenos acabariam por ser mais felizes nos penaltys, com Claudio Bravo a defender todos os remates dos portugueses. Portugal perdeu desta forma o acesso à final e a um título inédito.
O encontro para a atribuição do 3º e 4º lugar foi jogado em Moscovo contra o México, que perdera nas meias-finais contra a Alemanha. André Silva teve a oportunidade de colocar Portugal em vantagem, mas falhou um penalty aos 17'. Seria o México a inaugurar o marcador, graças a um autogolo de Luís Neto aos 55'. Pepe conseguiu repôr a igualdade aos 91', lançando o jogo para prolongamento. Durante o tempo extra, Adrien Silva cobrou mais uma grande penalidade, desta vez com sucesso, mas pouco depois Nélson Semedo deixou a equipa reduzida a 10 ao ser expulso do campo. Apesar da vantagem numérica em campo, Raúl Jiménez acabaria por ver também o cartão vermelho por entrada dura sobre Eliseu. O resultado ficaria inalterado em 2-1 até ao final. Desta forma os portugueses conseguiram atingir o pódio da competição, acabando em terceiro lugar.
O caminho para o Mundial da FIFA 2018
Portugal foi inserido no grupo B de qualificação para o Mundial 2018, a realizar na Rússia, juntamente com a Suíça, a Hungria, as Ilhas Faroé, a Letónia e Andorra.
Mundial da FIFA 2018: No seu primeiro jogo no campeonato mundial, Portugal defrontou Espanha no Estádio Olímpico de Fisht, em Sochi, no dia 15 de Junho. Num jogo repleto de emoções, Portugal começou praticamente a ganhar, com Cristiano Ronaldo a cobrar um pontapé de grande penalidade aos 3', o terceiro golo mais rápido na história dos mundiais. Pouco depois, Diego Costa repunha a igualdade, no seguimento de um lance em que derrubou Pepe sem que o árbitro tivesse assinalado falta. Contra a corrente do jogo, e mesmo antes do intervalo, De Gea deixou escapar a bola para dentro da baliza após defender um remate de Cristiano Ronaldo e Portugal retomou a vantagem no marcador. O regresso dos balneários viu Espanha com uma posse de bola avassaladora e os portugueses em grandes dificuldades. Nacho, com um grande remate de fora da área repôs a igualdade e Diego Costa fez o 3-2, após um livre. No entanto, Cristiano Ronaldo tinha ainda uma palavra a dizer. O capitão da seleção portuguesa colocou a bola no fundo das redes aos 88 minutos na cobrança de um livre directo, fechando o 51º "hat trick" da carreira e sentenciando o jogo a um empate, que deixou tudo em aberto quando a vitória de Espanha parecia inevitável.
O segundo jogo foi disputado no Estádio Lujniki, em Moscovo, contra Marrocos no dia 20 de Junho. Como no encontro com Espanha, Portugal entrou a ganhar, com um golo de Cristiano Ronaldo no seguimento de um canto. Com este tento, o capitão português ultrapassou Ferenc Puskás no segundo lugar da lista de melhores marcadores de sempre por seleções. Apesar de Portugal chegar rapidamente à vantagem, os marroquinos pressionaram a equipa portuguesa de forma quase incessante, com Rui Patrício a defender um remate de Marrocos que podia também ter dado o empate. Apesar disso, o jogo terminou com a vitória portuguesa por 1-0.
O último encontro da fase de grupos foi disputado na Arena Mordovia, em Saransk a 25 de Junho. Portugal assumiu as despesas do jogo desde cedo, com o Irão muito recuado a tentar explorar o contra-ataque. Segundos antes do final da primeira parte, Ricardo Quaresma abriu o marcador com um grande golo de trivela de fora da área. Pouco depois, Cristiano Ronaldo falhou a conversão de um pontapé de grande penalidade após sofrer falta dentro da área. Portugal parecia estar perto da vitória pela margem mínima, mas já nos descontos o árbitro assinalou grande penalidade por mão na bola de Cédric Soares. O Irão conseguiu marcar, empatando a partida e deixando Portugal em segundo lugar do grupo B.
O encontro dos oitavos de final decorreu no Estádio de Fisht no dia 30 de Junho. Portugal começou em desvantagem desde cedo, com uma jogada bem sucedida de ataque por parte dos uruguaios fazendo o 1-0, após um cabeceamento de Edinson Cavani. Portugal passou a atacar de forma continuada e conseguiu mesmo empatar na sequência de um canto após o início da segunda parte, com um golo de Pepe. No entanto, o Uruguai restabeleceu a vantagem menos de 5 minutos depois, com Cavani isolado na área a rematar sem hipóteses para Rui Patrício, colocando o resultado em 2-1. Portugal procurou incessantemente o empate, mas o resultado não se alteraria mais até ao fim do jogo e os portugueses acabariam desta forma por ficar fora do mundial.
Liga da Nações UEFA 2018 - 2019 - O Segundo Título da Seleção
No sorteio realizado a 3 de Dezembro em Dublin foi determinado que Portugal disputaria a meia final a 5 de Junho de 2019 contra a Suíça no Estádio do Dragão.
No dia 9 de Junho, Portugal disputou a final da competição contra a Holanda, de novo no Estádio do Dragão. Portugal superiorizou-se desde cedo, com múltiplas jogadas de perigo.
Após muita pressão, Gonçalo Guedes inaugurou finalmente o marcador aos 60', com um grande remate de fora da área. Rui Patrício, que com este jogo se tornou o guarda redes mais internacional de sempre por Portugal, segurou o resultado com um par de grandes defesas numa altura em que os holandeses faziam o último esforço. O resultado manteve-se inalterado até ao fim e Portugal conquistou desta forma o seu segundo grande título internacional, na sua edição de estreia.
Jogadores famosos
Benjamin Gauthier, Cândido de Oliveira, João Francisco, Pepe, Jorge Gomes Vieira, João, Armando, Augusto Silva, Pinga, António Feliciano, Fernando Peyroteo, Jesus Correia, Travassos, Virgílio, Matateu, José Águas, Costa Pereira, Germano
Mundial de 1966 - "Os Magriços": Eusébio, Mário Coluna, José Augusto, António Simões, Torres, Jaime Graça, Hilário, José Pereira, Vicente Lucas
Geração 70: Humberto Coelho, Artur Jorge, António Oliveira, Artur Correia, João Alves, Shéu, Manuel Fernandes, Vítor Damas
Euro 1984 e Mundial de 1986 - "Os Patrícios": Manuel Bento, A. Oliveira, Rui Jordão, Fernando Chalana, Nené, Sousa, Carlos Manuel, Manuel Fernandes, Jaime Pacheco, João Pinto, Fernando Gomes
Geração de prata: Paulo Futre, Oceano, Jaime Magalhães, Rui Barros, Vítor Paneira
Geração d'Ouro: Luís Figo, Rui Costa, Sérgio Conceição, Fernando Couto, Vítor Baía, Jorge Costa, Nuno Capucho, Dimas, João Vieira Pinto, Paulo Alves, Domingos, Ricardo Sá Pinto, Pedro Barbosa, Paulo Sousa, Abel Xavier, Emílio Peixe, Pauleta, António Folha, Nuno Gomes
Euro 2004 e Mundial de 2006 - "Os Conquistadores": Pauleta, Deco, Cristiano Ronaldo, Ricardo, Simão Sabrosa, Maniche, Petit, Costinha, Ricardo Carvalho, Miguel, Tiago, Paulo Ferreira, Fernando Meira, Nani, Nuno Gomes, Nuno Valente, Hélder Postiga, Quim, Rui Costa, Luís Figo, Fernando Couto, Jorge Andrade
Mundial de 2010 - "Os Navegadores": Cristiano Ronaldo, Nani, Eduardo, Deco, Simão Sabrosa, Ricardo Carvalho, Paulo Ferreira, Bruno Alves, Raul Meireles, Duda, Tiago, Fábio Coentrão,, Pepe, Beto, Danny
Euro 2016 - "Os Aurélios": Rui Patrício, Anthony Lopes, Eduardo, Raphaël Guerreiro, Eliseu, Bruno Alves, Ricardo Carvalho, Pepe, José Fonte, Vieirinha, Cédric Soares, Danilo Pereira
William Carvalho, Adrien Silva, André Gomes, João Mário, João Moutinho, Renato Sanches, Ricardo Quaresma, Cristiano Ronaldo, Nani, Rafa Silva, Éder
Datos generales
Código FIFA POR
Asociación Federación Portuguesa de Fútbol (FPF)
Confederación UEFA
Seudónimo Lusos
Selecção das Quinas
Dir. técnico Fernando Santos
Capitán Cristiano Ronaldo
Más goles Cristiano Ronaldo (99)
Más particip. Cristiano Ronaldo (164)
Ranking FIFA Sin cambios 7.º en julio de 2020
→ Mejor lugar 3.º en mayo de 2010
→ Peor lugar43.º en agosto de 1998
Estadio Nacional de Portugal
Primer partido internacional
España 3:1 Portugal, Madrid, España — 18 de diciembre de 1921
Mejor resultado internacional
Portugal 8:0 Liechtenstein, Lisboa, Portugal — 18 de noviembre de 1994
Clasificación para la Eurocopa 1996
Portugal 8:0 Liechtenstein, Coímbra, Portugal — 9 de junio de 1999
Clasificación para la Eurocopa 2000
Portugal 8:0 Kuwait, Leiria, Portugal — 19 de noviembre de 2003, Amistoso
Peor resultado internacional
Portugal 0:10 Inglaterra, Lisboa, Portugal — 25 de mayo de 1947, Amistoso
Copa Mundial de Fútbol
Participaciones 7 (por primera vez en 1966), Mejor resultado Bronze medal (1966)
Copa FIFA Confederaciones
Participaciones 1 (por primera vez en 2017), Mejor resultado: Bronze medal (2017)
Eurocopa
Participaciones 7 (por primera vez en 1984), Mejor resultado Gold medal (2016)
Liga de las Naciones
Participaciones 1 (por primera vez en 2019), Mejor resultado Gold medal (2019)
PORTUGAL NATIONAL TEAM
Portugal - Record International Players
Appearances for Portugal National Team
1. CRISTIANO RONALDO dos Santos Aveiro 164 99 * 20- 8-2003 17-11-2019
2. Luís Filipe Madeira FIGO 127 32 12-10-1991 8- 7-2006
3. JOÃO Filipe Iria Santos MOUTINHO 121 7 * 17- 8-2005 17-11-2019
4. Luís Carlos Almeida da Cunha "NANI" 112 23 * 1- 9-2006 2- 7-2017
5. FERNANDO Manuel Silva COUTO 110 8 19-12-1990 30- 6-2004
6. Képler Laveran Lima Ferreria "PEPE" 108 7 * 21-11-2007 14-10-2019
7. BRUNO Eduardo ALVES 96 11 * 22- 8-2007 7- 6-2018
8. RUI Manuel César COSTA 94 26 31- 3-1993 4- 7-2004
9. RICARDO Alberto Silveira de CARVALHO 89 5 11-10-2003 22- 6-2016
10. Pedro Miguel Resendes "PAULETA" 88 47 20- 8-1997 8- 7-2006
11. RUI Pedro dos Santos PATRÍCIO 87 0 * 17-11-2010 17-11-2019
12. SIMÃO Pedro Fonseca SABROSA 85 22 18-11-1998 29- 6-2010
13. JOÃO Manuel VIEIRA PINTO 81 23 12-10-1991 14- 6-2002
14. VÍTOR Manuel Martins BAÍA 80 0 19-12-1990 7- 9-2002
RICARDO Andrade QUARESMA 80 10 * 10- 6-2003 30- 6-2018
16. Nuno Miguel Soares "NUNO GOMES" 79 29 24- 1-1996 11-10-2011
RICARDO Alexandre Martins PEREIRA 79 0 2- 6-2001 19- 6-2008
18. RAUL José Trinidade MEIRELES 76 10 15-11-2006 22- 6-2014
19. Anderson Luis da Sousa "DECO" 75 5 29- 3-2003 15- 6-2010
20. HELDER Manuel Marques POSTIGA 71 27 * 12- 2-2003 14-11-2014
21. JOÃO Domingos Silva PINTO 70 1 16- 2-1983 9-11-1996
22. Tamagnini Baptista "NENÉ" 66 22 21- 4-1971 23- 6-1984
TIAGO Cardoso Mendes 66 3 * 20-11-2002 8-10-2015
24. EUSÉBIO da Silva Ferreira 64 41 8-10-1961 13-10-1973
HUMBERTO Manuel Jesus Coelho 64 6 27-10-1968 27- 4-1983
26. Manuel Glarinho BENTO 63 0 16-10-1976 3- 7-1986
27. PAULO Renato Rebocho FERREIRA 62 0 7- 9-2002 15- 6-2010
28. Luis MIGUEL Brito MONTEIRO 59 1 12- 2-2003 3- 9-2010
WILLIAM Silva de Carvalho 59 4 * 19-11-2013 10- 9-2019
30. Mário Esteves COLUNA 57 8 4- 5-1955 11-12-1968
HUGO Miguel ALMEIDA 57 19 * 18- 2-2004 31- 3-2015
Armando Gonçalves Texeira "PETIT" 57 4 2- 6-2001 19- 6-2008
33. MIGUEL Luís Pinto VELOSO 56 3 * 13-10-2007 11-10-2015
SERGIO Paulo Marceneiro CONCEIÇÃO 56 12 9-11-1996 6- 9-2003
35. FERNANDO José da Silva Freitas MEIRA 54 2 11-10-2000 11-10-2008
OCEANO Andrade Cruz 54 8 30- 1-1985 22- 4-1998
37. Francisco Jose Da Costa "COSTINHA" 53 2 14-10-1998 11-10-2006
Nuno Oliveira Ribeiro "MANICHE" 53 7 29- 3-2003 31- 3-2009
39. FÁBIO Alexandre da Silva COENTRÃO 52 5 * 14-11-2009 3- 9-2017
40. PAULO Manuel Carvalho SOUSA 51 0 16- 1-1991 25- 5-2002
41. JORGE Manuel Almeida Gomes de ANDRADE 50 3 25- 4-2001 22- 8-2007
JORGE Paulo COSTA Almeida 50 2 11-11-1992 14- 6-2002
43. FERNANDO Mendes Soares GOMES 48 13 9- 3-1975 16-11-1988
44. António SIMÕES da Costa 46 3 6- 5-1962 13-10-1973
45. JOÃO MARIO Naval da Costa Eduardo 45 2 11-10-2014 14-10-2019
JOSÉ AUGUSTO Pinto de Almeida 45 9 7- 5-1958 11-12-1968
RUI JORGE Sousa Dias Oliveira 45 1 20- 4-1994 8- 9-2004
Ricardo Manuel da Silva SÁ PINTO 45 10 7- 9-1994 6- 6-2001
49. DIMAS Manuel Marques Texeira 44 0 15- 8-1995 13- 2-2002
Vítor Manuel Costa "VÍTOR PANEIRA" 44 4 12-11-1988 29- 5-1996
51. BERNARDO Mota Veiga e SILVA 43 6 * 31- 3-2015 17-11-2019
Rui Manuel Trinidade JORDÃO 43 15 29- 3-1972 25- 1-1989
53. CARLOS MANUEL Correia dos Santos 42 8 26- 3-1980 11- 6-1986
José Miguel da Rocha FONTE 42 0 18-11-2014 17-11-2019
55. Paulo Jorge Santos FUTRE 41 6 21- 9-1983 3- 6-1995
56. JOÃO da Silva PEREIRA 40 0 * 8-10-2010 7- 9-2014
António Augusto Silva VELOSO 40 0 18-11-1981 19- 1-1994
58. Raphaël Adelino José GUERREIRO 39 2 * 14-11-2014 17-11-2019
HILÁRIO Rosário da Conceição 39 0 11-11-1959 17- 2-1971
VIRGÍLIO Marques MENDES 39 0 27- 2-1949 22- 5-1960
61. Daniel Alves Gomes "DANNY" 38 4 * 20- 8-2008 29- 3-2016
EURICO Monteiro Gomes 38 1 20- 9-1978 3- 4-1985
63. DANILO Luís Hélio PEREIRA 37 2 * 31- 3-2015 17-11-2019
64. EDUARDO dos Reis Carvalho 36 0 * 11- 2-2009 1- 9-2016
Jaime da Silva GRAÇA 36 4 24- 1-1965 9- 6-1972
JOÃO Ferreira Resende ALVES 36 3 13-11-1974 27- 4-1983
JOSÉ CARLOS da Silva 36 0 19- 3-1961 12- 5-1971
RUI Gil Soares de BARROS 36 4 29- 3-1987 14-12-1996
69. ARTUR Manuel Soares CORREIA 35 1 10- 5-1972 21-11-1979
Ederzito António Macedo Lopes "EDER" 35 5 * 11- 9-2012 20-11-2018
HÉLDER Marino Rodrigues Cristóvão 35 3 12- 2-1992 25- 4-2001
PAULO Jorge Gomes BENTO 35 0 15- 1-1992 14- 6-2002
Carlos Alberto Oliveira SECRETÁRIO 35 1 18-12-1994 28- 3-2001
José António Barreto TRAVAÇOS 35 6 5- 1-1947 7- 5-1958
75. ANDRÉ Miguel Valente da SILVA 34 15 * 1- 9-2016 17-11-2019
Nuno Gonçalves Rocha "CAPUCHO" 34 2 21- 2-1996 16-10-2002
DOMINGOS José Paciência Oliveira 34 9 29- 3-1989 19- 8-1998
78. Jorge Paulo CADETE Santos Reis 33 5 29- 8-1990 22- 4-1998
CEDRIC Ricardo Alves Soares 33 1 * 11-10-2014 14-10-2018
NUNO Jorge Pereira Silva VALENTE 33 1 7- 9-2002 11-10-2006
António José Oliveira "TONI" 33 1 12-10-1969 8- 3-1978
José Séneca TORRES 33 14 23- 1-1963 13-10-1973
83. Joaquim Manuel Sampaio Silva "QUIM" 32 0 18- 8-1999 19-11-2008
84. Roberto Luís Deus Severo "BETO" 31 2 6- 9-1997 5- 6-2004
MANUEL José Tavares FERNANDES 31 9 9- 3-1975 29- 3-1987
José RUI Lopes ÁGUAS 31 10 3- 4-1985 17-11-1993
87. José Paulo Santos "PAULINHO SANTOS" 30 2 19- 1-1994 10- 2-1999
88. ANDRÉ Filipe Tavares GOMES 29 0 * 7- 9-2014 26- 3-2018
Vítor Manuel Alfonso DAMAS Oliveira 29 0 6- 4-1969 11- 7-1986
ELISEU Pereira dos Santos 29 1 * 10- 6-2009 10-10-2017
HUGO Miguel Ferreira VIANA 29 1 14-11-2001 14-11-2012
92. Luis BOA MORTE Pereira 28 1 25- 4-2001 10- 6-2009
HERNÂNI Ferreira da Silva 28 5 22-11-1953 7- 6-1964
Minervino José Lopes PIETRA 28 1 14-11-1973 21- 9-1983
95. ANTÓNIO Augusto Gomes SOUSA 27 1 15- 4-1981 15-11-1989
José BOSINGWA da Silva 27 0 2- 6-2007 29- 3-2015
Fernando Albino Sousa CHALANA 27 2 17-11-1976 12-11-1988
FERNANDO PERES da Silva 27 4 4- 6-1964 9- 6-1972
Sebastião Lucas da Fonseca "MATATEU" 27 13 23-11-1952 22- 5-1960
Silvestre Gonçalves VARELA 27 5 * 3- 3-2010 16- 6-2015
Goalscoring for Portugal National Team
1. CRISTIANO RONALDO dos Santos Aveiro 99 164 * 20- 8-2003 17-11-2019
2. Pedro Miguel Resendes "PAULETA" 47 88 20- 8-1997 8- 7-2006
3. EUSÉBIO da Silva Ferreira 41 64 8-10-1961 13-10-1973
4. Luís Filipe Madeira FIGO 32 127 12-10-1991 8- 7-2006
5. Nuno Miguel Soares "NUNO GOMES" 29 79 24- 1-1996 11-10-2011
6. HELDER Manuel Marques POSTIGA 27 71 * 12- 2-2003 14-11-2014
7. RUI Manuel César COSTA 26 94 31- 3-1993 4- 7-2004
8. JOÃO Manuel VIEIRA PINTO 23 81 12-10-1991 14- 6-2002
Luís Carlos Almeida da Cunha "NANI" 23 112 * 1- 9-2006 2- 7-2017
10. Tamagnini Baptista "NENÉ" 22 66 21- 4-1971 23- 6-1984
SIMÃO Pedro Fonseca SABROSA 22 85 18-11-1998 29- 6-2010
12. HUGO Miguel ALMEIDA 19 57 * 18- 2-2004 31- 3-2015
13. ANDRÉ Miguel Valente da SILVA 15 34 * 1- 9-2016 17-11-2019
Rui Manuel Trinidade JORDÃO 15 43 29- 3-1972 25- 1-1989
15. Fernando Baptista Seixas PEYROTEO 14 20 24- 4-1938 20- 3-1949
José Séneca TORRES 14 33 23- 1-1963 13-10-1973
17. FERNANDO Mendes Soares GOMES 13 48 9- 3-1975 16-11-1988
Sebastião Lucas da Fonseca "MATATEU" 13 27 23-11-1952 22- 5-1960
19. SERGIO Paulo Marceneiro CONCEIÇÃO 12 56 9-11-1996 6- 9-2003
20. BRUNO Eduardo ALVES 11 96 * 22- 8-2007 7- 6-2018
JOSÉ Pinto Santos ÁGUAS 11 25 23-11-1952 17- 5-1962
22. RAUL José Trinidade MEIRELES 10 76 15-11-2006 22- 6-2014
RICARDO Andrade QUARESMA 10 80 * 10- 6-2003 30- 6-2018
José RUI Lopes ÁGUAS 10 31 3- 4-1985 17-11-1993
Ricardo Manuel da Silva SÁ PINTO 10 45 7- 9-1994 6- 6-2001
XI DE TODOS LOS TIEMPOS
http://www.pesmitidelcalcio.com/viewtopic.php?f=82&t=673
PORTUGAL
GOALKEEPERS: Costa PEREIRA, Manuel BENTO
DEFENDERS: GERMANO, Fernando COUTO, ARTUR Correia, HILARIO, JOÃO Domingos PINTO, Ricardo CARVALHO, HUMBERTO COELHO
MIDFIELDERS: Mário COLUNA, JOSÉ AUGUSTO, Luís FIGO, RUI COSTA, Paulo SOUSA, Jaime GRAÇA, Jose TRAVASSOS
FORWARDS: PAULETA, EUSÉBIO, Antonio SIMÕES, José ÁGUAS, Fernando GOMES, Fernando PEYROTEO, Cristiano RONALDO
RESERVES:
GOALKEEPERS: Vítor BAÍA, RICARDO, Rui PATRICIO
DEFENDERS: Miguel MONTEIRO, Fernando MEIRA, VIRGÍLIO Mendes, SECRETÁRIO, VICENTE Lucas, ÂNGELO Martins, Paulo FERREIRA, EURICO, Alvaro CARDOSO, Antonio VELOSO, Jorge ANDRADE, ÁLVARO Magalhães, Abel XAVIER, PEPE, Bruno ALVES
MIDFIELDERS: PETIT, António SOUSA, MANICHE, ALBANO Pereira, DECO, SIMÃO Sabrosa, Domiciano CAVÉM, Xico FERREIRA, Rui BARROS, Carlos MANUEL, OCEANO, Vítor PANEIRA, João MOUTINHO
FORWARDS: Helder POSTIGA, NENÉ, Nuno GOMES, Fernando CHALANA, MATATEU, Rui JORDÃO, Paulo FUTRE, JOÃO Vieira PINTO, Ricardo SÁ PINTO, José TORRES, PINGA, Sérgio CONCEIÇÃO, NANI
XI BASE:BENTO, ARTUR, GERMANO, COELHO, HILARIO, COLUNA, RUI COSTA, FIGO, CRISTIANO RONALDO, EUSEBIO, PEYROTEO
DT Fernando SANTOS
Paulo Futre: Vitor Baía, Germano, Humberto Coelho, Fernando Couto, Ricardo Carvalho, Coluna, Figo, Rui Costa, Futre, Cristiano Ronaldo, Eusebio
Rodrigo Faez (ESPN) : Vitor Baía, Hilario, Fernando Couto, Pepe, Joao Pinto, Rui Costa, Deco, Figo, Futre, Cristiano Ronaldo, Eusebio
Fabito Moino: Manuel Bento, Joao Pinto, Pepe, Ricardo Carvalho, Hilario, Coluna, Rui Costa, Deco, Figo, Eusebio, Cristiano Ronaldo
https://bolaclassica.wordpress.com/2017/06/02/a-melhor-selecao-portuguesa-de-todos-os-tempos/: Manuel Bento, Joao Pinto, Germano, Ricardo Carvalho, Hilario, Figo, Coluna, Rui Costa, Eusebio, Peyroteo, Cristiano Ronaldo
Suplentes: Vítor Baía, Artur Correia, Fernando Couto, Humberto Coelho, Álvaro Cardoso, Paulo Sousa, José Travassos, Deco, Chalana, Futre, Matateu
http://soccerfootballwhatever.blogspot.com/2014/10/portugals-all-time-23-member-team.html
Vitor Baía, Joao Pinto, Pepe, Ricardo Carvalho, Hilario, Germano, Coluna, Rui Costa, Figo, Cristiano Ronaldo, Eusebio
https://www.redcafe.net/threads/strongest-ever-national-team-xi.398027/page-3
Vítor Baía, João Pinto, Miguel, Fernando Couto, Ricardo Carvalho, Paulo Sousa, Rui Costa, Deco, Figo, Eusébio, Cristiano Ronaldo
Footalist (suconegro): Vitor Baía, Ricardo Carvalho, Pepe, Fabio Coentrao, Rui Costa, Deco, Figo, Pauleta, Futre, Eusebio, Cristiano Ronaldo
https://www.dn.pt/desporto/futebol-nacional/ronaldo-e-mourinho-os-melhores-do-seculo-em-portugal-4342637.html - Gala Quinas de Ouro no Casino de Estoril.
Melhor onze histórico (1922-68): Costa Pereira; Germano, Hilário, Vicente e Virgílio; Coluna, Simões e Travassos; Eusébio, Matateu e Peyroteo.
Melhor onze contemporâneo: Vítor Baía; João Pinto, Humberto Coelho, Fernando Couto e Ricardo Carvalho; Chalana, Figo e Rui Costa; Ronaldo, Futre e Pauleta
Melhor onze do século: Vítor Baía, Fernando Couto, Germano, Humberto Coelho e Ricardo Carvalho; Coluna, Figo e Rui Costa; Eusébio, Cristiano Ronaldo e Paulo Futre
https://medium.com/the-new-ultras/the-all-time-xi-portugal-caefdc46dc3c
Vitor Baía, Joao Pinto, Fernando Couto, Pepe, Fabio Coentrao, Mario Coluna, Paulo Futre, Rui Costa, Luis Figo, Eusebio, Cristiano Ronaldo
L´Equipe: Vitor Baía, Joao Pinto, Pepe, Ricardo Carvalho, Inácio, Mario Coluna, Chalana, Deco, Figo, Eusebio, Cristiano Ronaldo
https://www.thedaisycutter.co.uk/2012/05/portugals-greatest-ever-xi/
Vitor Baía, Jorge Costa, Hilario, Vicente Lucas, Ricardo Carvalho, Mario Coluna, Figo, Paulo Sousa, Rui Costa, Cristiano Ronaldo, Eusebio
Suplentes: Paulo Futre, Deco, José Augusto, Simao Sabrosa, Fernando Peyroteo
https://mejoresonceshistoricos.home.blog/category/selecciones/portugal/
XI BASE:BENTO, JOAO PINTO, PEPE, GERMANO, HILARIO, COLUNA, FIGO, CHALANA, EUSEBIO, CRISTIANO RONALDO, PEYROTEO
Suplentes: Vitor Baia, Ricardo Carvalho, Paulo Sousa, Humberto Coelho, Rui Costa, Nani, Simoes, Pauleta, Futre
http://xtralegend.blogspot.com/2013/01/Portugal.html
GK : Manuel Bento, Victor Baia
DF : Artur Correia, Hilario, Alvaro Cardoso, Joao Pinto, Humberto Coelho, Ricardo Carvalho, Germano
MF : Paulo Sousa, Mario Coluna, Rui Costa, Deco, Luis Figo, Jose Augusto
FW : Cristiano Ronaldo, Paulo Futre, Lucas Matateu, Jose Aguas, Fernando Peyroteo, Eusebio (Captain)
Manager : Jose Mourinho
XI BASE:BENTO, JOAO PINTO, GERMANO, COELHO, HILARIO, RUI COSTA, COLUNA, FIGO, EUSEBIO, CRISTIANO RONALDO, PEYROTEO
The Greatest Portuguese Footballers of All-Time
1. Cristiano Ronaldo, 2. Eusebio, 3. Luis Figo, 4. Mario Coluna, 5. Fernando Peyroteo, 6. Rui Costa, 7. Jose Travassos , 8. Jose Augusto, 9. Paolo Futre, 10. Germano
MEJORES JUGADORES PORTUGUESES DE LA HISTORIA / XI IDEAL
https://www.xtratime.org/threads/all-time-national-teams.478690/
First XI: Gk: Manuel Bento, Rb: Artur Correia, Lb: Hilario, Cb: Ricardo Carvalho, Cb: Germano de Figueiredo, Mc: Mario Coluna, Mc: Rui Costa, Rw: Luis Figo, Lw: Cristiano Ronaldo, Fw: Eusebio, Fw: Fernando Peyroteo
Reserves: Victor Baia, Joao Pinto, Alvaro Cardoso, Humberto Coelho, Pepe, Paulo Sousa, Paulo Futre, Jose Augusto, Deco, Pinga, Jose Aguas, Lucas Matateu
Manager: Jose Mourinho